Cap 15

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Livia

Yan : Eu não vou deixar você se casar.
Eu preciso de um despedida com ele.
Eu : Me leva pra onde você quiser.
Os olhos dele brilham e ele começa dirigir e quando chegamos vejo que é aquele apartamento.
Eu : Você ainda..
Yan : Comprei pra gente então nunca mais vim aqui sem você, tenho pessoas que arruma ele toda semana com esperança de você voltar.
Meu coração estava a mil, ele continuou me amando esse tempo todo.
Subimos pro apartamento e não conseguimos chegar no quarto, nós beijamos, ele fecha a porta da casa, me encostando na mesma. O beijo um pouco mais apressados, vamos nos beijando e abraçando a caminho do quarto.
Yan distribui beijos pelo meu pescoço, enquanto eu termino de desabotoar desesperadamente os botões de sua camisa.
Empurro ele de leve, que senta na ponta da cama, ele sabia o que eu iria fazer e se eu o conheço bem, ele estava ansioso para isso. Retiro sua calça escura, o deixando só com suas peça íntima, marcando de leve o seu volume, me livro do meu vestido e sento em seu colo, ainda de sutiã e calcinha. Nos encaramos, a tensão sexual que nós tínhamos era inexplicável e aumentava cada vez mais. Yan segura meu rosto, e começa a distribuir beijos pelo meu pescoço, alternando de beijos para mordidas leves, sentindo todo meu cheiro, minha pele quente, e me ouvindo arfar em certo momentos.
Tombei minha cabeça para trás, quando uma de suas mãos entrou em contato com meu cabelo, puxando de leve. Eu podia sentir o cumprimento de seu pênis contra minha vagina e eu não conseguia parar de rebolar sobre ele. Nosso beijo era selvagem e sensual, passei a ponta das minhas unhas sobre seu abdômen, parando sobre seu membro ereto.
Enterrei meu rosto no seu pescoço, voltando a distribuir beijos molhados e mordidas, trilhando o caminho do seu abdômen, senti sua barriga contrair e ele ofegar de ansiedade, presumo.
O meu objetivo naquela noite, era recuperar todo o tempo perdido, e eu começaria o recompensando de um jeito inesquecível. Retirei sua box e depois meu sutiã, para deixar tudo ainda mais gostoso, e observei ele lubricar os lábios. Seu pau estava duro, quente e úmido, minhas mão fazem um caminho de vai e vem devagar pela sua extensão, abri a boca para poder recebê-lo. Apoiei minhas mãos em suas coxas, Yan tombou a cabeça para trás, Acariciei ele completamente bem de leve, alternando em apertos.
Yan : Porra Livia!
Agarrou a parte de trás dos meus cabelos.
Eu conhecia cada pedaço do seu corpo, cada reação. Fiquei mais um tempo com ele na boca então retirei minha calcinha, que já estava úmida e joguei em qualquer canto do quarto. Ele observava todos os meus movimento.
Eu : Pode ficar quietinho aí, hoje eu que comando.
Falei tentando soar o mais sexy possível, quando ele ia ficar de pé. Retornei a sentar em suas coxas, desbruçando sobre ele, beijando sua boca rosada, nossas línguas entraram em uma batalha, suas grandes mãos alternavam entre minhas costas e meus quadris, suas pernas mexiam e um gemido saiu de nossas bocas. Esfreguei mais nossos corpos, quando ele apalpou minha bunda.
Apertei seus ombros largos e desci sobre seu pau. Ele segurava minha bunda me ajudando a cavalgar, e eu apoiava em seu peitoral. Nossos movimentos eram lentos e prazeroso.
Eu : Yan..
Gemi quando ele abocanhou um de meus seios.
O calor do quarto, a selvageria, as mordidas, deixava tudo ainda mais delicioso.
Yan : Senti falta disso.
Gemeu embaixo de mim. Eu já estava explodindo de tesão. Virei de costas para ele, ainda por cima, rebolando cada vez mais, eu estava me sentindo nas nuvens.
Eu : Isso é tão bom...
Soltei um gemido manhoso, quando Yan começou massagear meu clitóris.
Ele me ajudava com os movimentos, eu já estava no céu, com aqueles dedos me acariciando e seu pau me penetrando com um vai e vem delicioso me fazia revirar os olhos de prazer. Senti minha intimidade contrair, eu estava perto..
Yan mudou nossas posições ficando por cima, me penetrando com rapidez, eu gemia sem pudor nenhum.
Yan : Você quer gozar, amor?
Ele fechou os olhos e suspirou.
Eu : Hum..
Eu sequer conseguia formular uma frase. Meus quadris se moviam contra ele tentando ir mais rápido.
Yan : Não sei como fiquei esse tempo todo sem comer você..
Eu só sabia gemer. Passei minhas pernas pela sua cintura e ele aumentou a velocidade das estocadas, eu ia no céu e voltava. Senti meu corpo tremer alcançando um orgasmo. Depois de mais algumas estocadas senti seu líquido me preencher. Ele caiu ao meu lado, estávamos ofegante. Eu sorria de olhos fechados, ainda tentando regularizar a respiração.
Eu : Yan?
Chamei ele, olhando para o teto.
Ouvi o som do seu suspiro.
Yan: Eu já sei... Você tem que ir.
Me virei apoiando o queixo em seu peito.
Eu : Antes de ir você precisar saber de uma coisa.
Yan : O que?
Eu : Você precisar conhecer alguém.
Ele me olha confuso e eu pego celular e passo a localização pro meu pai trazer a Lily.
Eu : Meu pai já está vindo.
Yan : Eu já conheço seu pai.
Diz ele sorrindo todo engraçadinho.
Tomamos banho e nos arrumando, o Yan não sabia o que ia acontecer mas eu queria que ele visse ela, só assim ele ia entender.
Fomos esperar meu pai lá em baixo e quando carro estava chegando, Yan me olha ainda sem entender.
Ricardo : Já tava na hora.
Yan olha pro meu pai descer do carro e abrir a porta de trás e ele ver a Lily na cadeirinha e era impossível ele duvidar que ela era filha dele, eles igual idênticos.
Yan : Você escondeu ela de mim esse tempo todo?
Vejo decepção nos olhos dele.

Meu sogro 🔞🔥(uma nova história)Onde histórias criam vida. Descubra agora