Cap 4

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Livia

Henri : Quando você transa com a Eva, você lembra que tem namorada?
Comecei a rir e todo mundo olhar pra mim.
Eu : Que foi? Não está falando sério né?
Caio : Claro que não!
Eva : Henri passou dos limites com a brincadeira.
Henri olhou pro chão e riu também.
Henri : Não precisava me bater tão forte.
Diz ele sorrindo pro Caio que estava um pouco nervoso.
Eu : Essa noite já me venceu! Vou pra casa.
Caio : Está tarde eu te levo.
Yan : Não! Marcelo leva você.
Eu : Ok!
Concordei rápido pois realmente não queria que o Caio me levasse para casa.
Entrei no carro e o Marcelo começou a dirigir.
Eu : Me sinto uma idiota.
Marcelo : Senhorita?
Eu : Eu podia ter surtado lá mesmo, feito um escândalo mas eu fiquei nervosa.
Marcelo : Foi muito esperta.
Eu : Quando ele descobrir, nenhum dos três vão me perdoar nunca.
Digo olhando pela janela.
Marcelo : Eles erraram com a senhorita primeiro.
Ele responde como que soubesse da situação toda! Respirei fundo.
Eu : Esse não é o caminho.
Marcelo : Eu sei! Ele quer ver você.
Eu : Marcelo! Não estou com cabeça pra isso agora.
Marcelo : Só estou seguindo uma ordem.
Eu : O que ele quer de mim?
Marcelo : Isso não posso te responder! Mas nunca vi ele mudar os planos dele por causa de ninguém.
Ele me leva até um dos hotéis mais caro da cidade e me entrega uma chave com o quarto 506.
Subi até o quarto e entrei, esperei até o Yan entrar pela porta.
Eu : Você não manda em mim! Se eu quero ir pra casa eu vou pra casa.
Yan : Juro que eu não entendo você! Porque não gritou e xingou aqueles idiotas? Ficou parada lá? Rindo?
Eu : Não é da sua conta.
Yan : É sim!
Eu : Você deveria ter ensinado modos ao seu filho!
Yan : Não venha me culpa pelos erros dele.
Eu : O que você quer comigo, em?
Yan : Ver o quanto você deve está mal com essa situação e ainda sorrir pra eles..
Eu : Eu preciso ir pra casa.
Yan : Não vai.
Ele segura minha mão e me puxa de volta pro seu peito e me abraça! Respirei fundo por alguns segundos, não sabia que precisava de um abraço até aquele momento.
Eu : Quando você vai viajar?
Yan : Não vamos pensar nisso agora.
Passamos alguns minutos abraçados.
Yan : Preciso fazer umas ligações!
Eu : Ok! Posso ir pra casa agora.
Yan : Não! Deita e me espera.
Concedei e ele beijou meu rosto, igual eu fiz mais cedo.
Depois de algum tempo escuto sua voz..
Yan : Você está linda!
Percebo que ele está me olhando do outro lado do quarto! Nós olhávamos igual da primeira noite, como se o mundo não existisse, só o nosso desejo que estava ali. Ele se deitou ao meu lado e me beijou, rumando em direção ao meu pescoço, logo tirou a sua camisa, me permitindo admirar aquele tronco imponente, passei minhas unhas levemente por todo ele enquanto ele apenas me observava. Essa observação me fez ficar nervosa porque eu não sabia mais o que fazer, eu arranhava e o que mais? Para não ficar aquele clima tenso, me ajoelhei na cama, quase ficando de quatro e beijei me sentindo segura o suficiente para deixar minha língua escapar algumas vezes. Subi até seu rosto fugindo do seu pescoço, meu pior pavor. Ele não sabia, mas o que me fazia, sinceramente era "molhar a calcinha"- expressão sem sentindo, na minha opinião, até porque quando eu achava que ficava excitada, só sentia uma leve pressão no clitóris, não minha calcinha encharcar igual alguns livros diziam. Eu simplesmente não sabia, eu passava a língua? Mordia realmente? A verdade é que eu nunca soube e por isso nunca tentei com medo de que ele pensasse " mas que porra essa doida está fazendo no meu pescoço?" Até porque ele era muito bom no que fazia, e isso me irritava.
Eu : Não sei o que fazer.
sussurrei com o rosto tão próximo ao seu que eu podia sentir sua respiração contra a minha.
Yan : Eu te ensino.
Antes que eu pudesse assimilar o que aquilo queria dizer exatamente nossos lábios estavam juntos e sua mão desceu das minhas costas com força, passando pela minha bunda e chegando a barra do meu short e tira ele, e depois começando  pegou minha blusa e começou a puxa-lá para cima, interrompi o beijo assustada, fazendo-o me encarar
Yan : Posso ?
Ele pediu sem entender, fechei os olhos e balancei a cabeça, esticando os braços para cima, fazendo-o sorrir ao terminar de tirar ela.
Então ele parou e começou a me olhar.
Eu : Não me olha assim!
Falei fechando as pernas e cobrindo o corpo, mas antes que eu terminasse ele estava sobre mim, me abraçando.
Yan : Não consigo parar, você é muito linda!
Meu coração estava á mil! Eu queria ele mais que tudo.
Sinto suas mãos quente sobre minhas pernas e abrindo elas. Yan começou a mexer as pernas e eu logo eu o senti me pressionando de leve. Fechei os olhos assentindo enquanto segurava seu ombro, sentindo-o entrar em mim vagarosamente, apertando-o ainda mais com as mãos e encolhendo meu corpo.
Yan : Eu posso parar!
O nervosismo dele era evidente, eu abri os olhos encontrando os seus preocupados, sorri e assenti para que ele continuasse, me fazendo fechar os olhos de novo, agora sentindo seus lábios na minha têmpora, ouvindo seus suspiro junto ao meu assim que o senti chegar no final.
Segurei seu corpo indicando que ele esperasse, e fiquei assim, parada por um tempo, apenas o sentindo, agora virando o rosto em direção ao seu assentindo, e logo em seguida, ao sentir a dor de novo virei o rosto para o lado contrario, fechando os olhos com força e mordendo os lábios. La pela quarta vez eu comecei a me acostumar com aquilo, parecia não incomodar mais, subi minhas mãos em direção ao seu rosto, puxando-o sobre o meu, colando minha testa na sua sorrindo.
No fim da noite estávamos ambos ofegantes, ele se deitou do meu lado de costas enquanto eu ainda olhava o teto do quarto.
Yan : A primeira vez nunca é boa, e...
Ele começou a me explicar mas eu apenas sorri e deitei sobre o seu peito, colando meus lábios no seu, abraçando-o com força.
Eu : Foi perfeito!

Ele dormiu e eu fiquei olhando ele por alguns segundos, aquilo era um sonho mas eu sabia que ia virar um pesadelo em algum momento.

Meu sogro 🔞🔥(uma nova história)Onde histórias criam vida. Descubra agora