Deja vu - VIII

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Aviso: Esse capítulo se passará a alguns anos atrás, no aniversário de 57 anos do Carvana.

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Carvana estava super animado para completar 57 anos, pois era seu número da sorte. Para comemorar, ele resolve alugar um dos melhores salões de festa de São Paulo.

Verônica chega por incrível que pareça na hora certa da festa, ela vê que já tinha bastante pessoas e não se surpreende nem um pouco.

— Oi Verô! — Carvana abraça ela.

— Oi Padrinho! A festa tá linda. — Ela fala olhando em volta.

— Eu sei que está! — Ele dá uma risada simpática. — Venha, quero te apresentar alguns amigos meus. — Ele então começa a arrastar ela pelo salão apresentando cada amigo do velho.

Verônica não estava muito empolgada de conhecer aquele mar de gente, mas fingiu que estava para agradar seu padrinho.

Assim que encontrou uma brexa, ela começa a procurar seu marido.

Assim que ela o encontra, ela percebe que ele está sentado com uma mulher loira, que ela não conseguia reconhecer quem era.

Quanto mais Verônica se aproximava, mais claro ficava o rosto de Anita, que estava conversando com Paulo.

— Oi querida! — Paulo da um sorriso assim que vê a escrivã.

— Oi meu bem! — Ela sorri pra ele de volta e depois olha pra delegada. — Oi Anita.

— Oi Verônica. — Anita da um sorrisinho.

Carvana chega e toca no ombro do Paulo. — Vem aqui amigão, quero te apresentar um cara! — Paulo levanta e sai andando junto com o Carvana.

Verônica senta no lugar de Paulo, ficando de frente pra Anita.

— Vai beber hoje, Verônica?

— Numa ocasião especial como essa, por que eu não beberia?

— É verdade — Anita ri. — Se você já bebe até de semana, por que não beberia hoje?

— Tá me chamando de alcoólatra? Pelo menos eu consigo dormir.

— Quem disse que eu não consigo? — Anita cruza os braços.

— Tem dia que você se esquece de esconder as olheiras. — Verônica ri.

— Voce é uma idiota, sabia? — Anita revira os olhos.

— Desculpa aí, princesa. Você quer que eu comece a te tratar melhor? — Fala Verônica em um tom irônico.

— Eu quero que você comece a calar a boca, até porque você fica muito mais bonita de boca fechada. Sabia?

— Eu sei, eu sou bonita de qualquer jeito. — Anita ri.

Um garçom chega perto da mesa delas e pergunta quais bebidas elas vão querer.

Equalize. - VeronitaOnde histórias criam vida. Descubra agora