Anita e Verônica saem da sala do Carvana e vão para o elevador.— E aí escrivã, se separou do palhaço? — Anita fala olhando para a morena.
— Me separei. — Anita tenta segurar mas acaba soltando um sorrisinho.
— Que ruim né? — Verônica olha pro rosto da delegada, que ainda tem um sorrisinho.
O elevador chacoalha, faz um barulho e para de andar.
— Puta que pariu! — Anita grita e a Verônica ri. — Para de rir escrivã! Não tem graça! — Verônica começa a rir mais ainda.
— Anita calma! A gente não vai morrer!
— Como você sabe caralho? Você por algum acaso já ficou presa nessa merda?! — Ela fala cada vez mais alterada.
— Nunca fiquei! — Verô continua rindo. — Mas perder a cabeça agora não vai ajudar em nada!
A delegada senta no chão do elevador e encosta suas costas na parede.
— Eu não quero ficar presa aqui.
— Nossa, eu não sou uma companhia tão ruim assim! — A escrivã se senta do lado da delegada.
— Foda-se! Eu só não quero ficar presa aqui! — Diz a loira nervosa.
— Olha delegada eu acho que você tá com muito medo atoa.
— Medo?! Eu lá tenho medo de elevador! — Anita cruza os braços.
—Pelo visto você tem, e muito. — Verô ri.
— Cala a porra da boca escrivã!
— Vem calar. — Anita a olha e da um sorrisinho.
— Nem queira saber que forma eu calaria. — Ela da uma risadinha.
— Eu quero saber sim, me conta, como você calaria minha boca? — Verônica fica olhando pra delegada.
— Assim.
Anita pega no queixo da escrivã e da um selinho na mesma.
— Só um selinho?! — Fala Verô frustrada.
— Você quer o que? Que eu te chupe?!
— Bem que podia ser. — Verô sorri e Anita ri.
— Por enquanto você não tá merecendo.
— A não, doutora? — Verô começa a se aproximar da delegada, que mantém um sorriso no rosto.
— Não.. — Ela fala de uma forma inocente.
Verônica passa a mão na coxa da delegada e ela se arrepia inteira.
— O seu corpo não diz o mesmo. — Anita da um sorriso enquanto ela olha pra boca da morena.
— Você é bem convencida de achar que eu tô afim de você.
Verônica da risada, ela coloca sutilmente a mão por dentro da calça da delegada e vê a que sua calcinha está úmida.
— Não minta pra si mesma, delegada.
Anita a olha, ela coloca rapidamente sua mão na nuca de Verônica e a puxa para um beijo.
Assim que Verônica sente os lábios da delegada nos seus, ela tira a mão da calça da mesma e coloca na cintura dela.
Anita puxa o cabelo de Verônica, fazendo ela dar um sorrisinho sem quebrar o beijo.
Quanto mais elas se beijavam, mais o beijo ficava caloroso e intenso. Sentir as mãos leves de Anita passando pelo corpo, fazia com que a escrivã se excitasse cada vez mais.
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Equalize. - Veronita
FanfictionE se a história de bom dia, verônica fosse um pouco diferente? Verônica Torres, escrivã da delegacia de São Paulo é encaminhada para trabalhar em um caso com Anita Belinger, delegada da delegacia. Verônica acaba descobrindo de um outro jeito a máf...