CAPÍTULO 13 - Novas pistas.

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ESPERANDO que o policial terminasse de digitar o depoimento do homem que mora na cabana e onde as provas do crime foram encontradas, ainda as peças não se encaixavam totalmente, já que as digitais dele foi sim encontrada, mas por enquanto nada de ...

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ESPERANDO que o policial terminasse de digitar o depoimento do homem que mora na cabana e onde as provas do crime foram encontradas, ainda as peças não se encaixavam totalmente, já que as digitais dele foi sim encontrada, mas por enquanto nada de corpos de crianças. Mais policiais começam a ajudar a resolver este caso. A advogada do suspeito tentava fazer seu trabalho; todavia, estava mais claro que a água que ele estivera realmente envolvido no sequestro e assassinato de crianças. Com as especulações de que mais uma pessoa estava envolvida, o xerife do departamento de homicídios disse que seria melhor que cada equipe ficasse responsável por uma parte da investigação. Ayla ficou de verificar todas as câmeras possíveis do shopping e do parquinho - ela e sua equipe estava se dedicando ao máximo. Queria que a família de Yumi, a recebesse viva, sem nenhum machucado como as outras crianças eram encontradas, e a maioria eram encontrados os corpos já em decomposição - o que dificultava o trabalho dos pais de reconhecer o suposto corpo do membro da sua família.

As câmeras mostraram o homem que sequestrara Yumi, em cada canto eles iam procurar, jamais desistir. Logo mais tarde - conseguiram a localização aonde as crianças estariam sido mantidas em cativeiro; inclusive a filha de Osman, a equipe da irmã de Kenan iria no dia seguinte interrogar uma pessoa suspeita que também aparecera em uma das câmeras de segurança.

(...)

Com o desânimo persistente assim que levantou da cama, Ayla despertou meio indisposta, com a cabeça dolorida e o resto do corpo mole. Ela mal conseguirá se alimentar, saber da maldade que fazem com crianças a deixa bastante vulnerável pois remete a seu passado tenebroso, com a perda da irmã... ficou a dúvida de que Mahassine estivera morta mesmo, então sem a prova do corpo acabaram por apenas fazer um memorial para a menina. Os olhos imediatamente ficaram marejados enquanto a mesma pensava sobre a possibilidade de Maha ter sido raptada naquela época. Não saber o que tinha acontecido doía demais. Dirigindo o veículo e mantendo o foco na estrada, Ayla Merabet deixou escapar algumas lágrimas; a aflição, a angústia e ansiedade estavam muito presentes na sua vida. Queria que tudo acabasse de uma vez! Entrou na delegacia com aquela maldita sensação e desconforto no seu estômago, quando finalmente adentrou à sala de interrogatório, fitou e encarou os olhos âmbar da mulher que aparenta ter seus 30 anos de idade. E, os cabelos tingido de azul, ela usava um sobretudo marrom claro e um tanto avermelhado. Seu rosto transmitira o tédio com os olhos revirando, como se as perguntas feitas pela policial e o chefe da polícia não passassem de uma brincadeira idiota.

- Olha aqui. - ordena, o chefe usando uma jaqueta azul por cima de uma blusa cinza - As digitais daquele homem morador da caverna, está nessas roupas com sangue. - ele fez uma pausa enquanto trocava um olhar severo com Ayla.

Então a mulher apenas diz, muito tranquilamente: - E o quê eu tenho a ver com isso?

Ayla riu descaradamente, impressionada com a tamanha vergonha que a suspeita está passando, como se ela não tivesse feito absolutamente nada para ninguém.

Esaret - (Cativeiro) - 01.Onde histórias criam vida. Descubra agora