Irmã da Maria Joaquina (Daniel x OC)

Capítulo 52

 "eu tô tão preocupadinha com o Cirilo. Deu até vontade de comer um docinho" disse a Laura "a minha mãe me proibiu de comer os doces que estão vendendo aqui" disse Marcelina "a minha também. nem me deixou fazer cupcake ontem. Disse que tenho comido açúcar" disse a Bibi "o meu pai me proibiu de comer os doces da Karen Karie. Os demais estão liberados" disse o Daniel "a minha não proibiu. Ela também adora doces e come todo dia" disse a Laura

"Daniel, Malu. Vocês podem comer doces todos os dias?" disse a Carmen "no meu caso, eu só posso comer depois do almoço e logo após o jantar, mas sem exagero. Nos finais semanas ou em datas especiais, eu poço comer um pouco mais do que o costume, mas eu tento regular isso" falou a Malu "meus pais não regulam tanto a quantidade, mas só deixam se eu comer legumes e salada na refeição" disse o Daniel.

"eca. Odeio salada e legume" disse a Laura "você não come nada de salada?" disse a Alicia "não." "ai que fresca" disse a Valéria "eu gosto de cenoura, tomate, alface... mas eu detesto beterraba" disse a Marcelina "meu inimigo número 1 é o rabanete" disse o Davi e algumas meninas fizeram cara de nojo "ai, eu adoro. Minha mãe faz com um temperinho que fica uma delícia" disse a Valéria "eu e a Malu detestamos chuchu. Não tem que faça a gente comer" falou a Maju "já provei uma vez e não tem gosto nenhum. Horrível" disse a Carmen

"como será que o Cirilo está se saindo com a inquisição da diretora?" disse o Jaime "ela é tão antirromântica" "a gente tem que fazer alguma coisa" disse a Valéria "mas o que?" disse a Marcelina 'pior é que tenho certeza de quem são os culpados' pensou a Malu "será que não foi o Paulo?" disse a Bibi "é o Provável, junto com o Mário" disse o Davi "ei, não mete meu irmão nessa história" "gente, não vai adiantar. Sem provas, não dá pra dizer quem foi" falou a Malu "é, ou o Cirilo fala ou o culpado vai lá e confessa o crime" disse o Daniel.

O Jaime e a Maria Joaquina saíram e o restante do pessoal ficou conversando, até que o sinal tocou e a turma foi pra sala. Estavam todos de pé e a professora mais uma vez estavam incentivando o Cirilo a falar os culpados "eu não posso falar, professora. não posso mesmo, podem até me expulsar da escola mas não vou falar" disse o Cirilo "*suspiro* manter um juramento é louvável. Mas você não pode ficar encobrindo uma pessoa que cometeu uma falta" disse a professora.

O Jaime e a Maria Joaquina chegaram com um balde falando de uma possível solução pro problema do Cirilo. O restante dos alunos se sentou enquanto o Jaime colocava o balde na mesa "do que você está falando, Maria Joaquina?" "professora, todo mundo sabe que meu pai é um excelente médico. Então ele me ensinou a usar essa água, aí eu pedi pro Jaime me ajudar a trazer esse balde porque tem que ser carregado bem devagar"

a professora então olhou o que tinha dentro "mas pra que serve isso?" a Maria piscou e então explicou como funcionava "e pra provar que é verdade. Jaime?" "oi?" "Jaime, você vai contar uma mentira e colocar a mão aí dentro, só que aí depois você vai ter ir correndo lavar a mão, porque essa química é muito perigosa" o Jaime então concordou. "Jaime, você é inteligente?" "me nego a responder essa pergunta" "*suspiro* então me diz, você gosta de futebol?" "olha, só pra provar que esse negócio funciona, não, não gosto. Eu odeio futebol" O Jaime então colocou a mão na água. Quando o Jaime tirou a mão, ela estava toda preta, deixando a classe toda em choque.

"caramba, eu acho melhor lavar a mão logo. Senão vou ficar com a mão preta pra sempre" disse o Jaime correndo pro banheiro "agora, vamos testar com uma verdade. Pra provar que a água funciona e pra iniciar o objetivo principal" "que seria?" disse a professora enquanto a Maria Joaquina andava pra frente "descobrir quem enganou o Cirilo" isso fez o menino ficar feliz "pra começar, Malu" a menina caminhou até a frente "você enganou o Cirilo?" "não, você me conhece e sabe que eu não faria isso" ela falou e colocou a mão na água. A mão dela saiu limpa enquanto o pessoal olhava em choque.