Capítulo 13 - O momento mais gostoso

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Romeu e Beto decidiram que transariam, pois haviam se segurado demais. O urso com vontade de comer e o raposino com vontade de ser comido.

Eles pediram uma pizza leve e tomaram duas latinhas de cerveja. No entanto, a vontade de consumir um ao outro era maior e eles se consumiram em beijos longos e demorados sobre a cama.

Tiraram as roupas, jogando-os para o lado da cama e que caíram no chão devido aos movimentos que fizeram sobre o colchão. Beto, embaixo de Romeu, sentia o peso do urso, que tomava cuidado em não colocar todo o seu peso sobre a raposa, com medo de sufoca-la com a pressão que seu corpo causaria caso simplesmente deitasse por completo sobre ela.

Eles ficaram completamente nus, sentindo o deslizar de suas peles arrepiando até o mais profundo de seus pelos. Da mesma forma que Romeu podia sentir o pênis de Beto, rígido tocando seu corpo, a raposa também poderia sentir o dele.

Romeu levantou-se sobre os joelhos, tirando-se de cima de Beto. Ajeitou-se na cama, indo para trás e abaixando-se até alcançar o pênis do canídeo, que estremeceu ao sentir a mão grande do ursino segurar-lhe.

Beto soltou um grunhido de prazer e levou a cabeça para trás. Ele soltou um som tão gostoso de ouvir, que Romeu quis ouvir mais. Lenta e suavemente, masturbou a raposa, fazendo-a gemer de prazer enquanto o pênis dela saía do prepúcio de pouco em pouco.

Ver aquele membro rosado escorrer o pré-gozo ao mesmo tempo que inchava lentamente, deu água na boca. Romeu lambeu os beiços, inclinou-se até o pênis e consumiu-o, o que fez a raposa se contorcer de prazer. Beto precisou se segurar e Romeu adorou a sensação que provocou na raposa, fazendo-a arfar de prazer enquanto sentia o seu saboroso gosto salgado do líquido viscoso sair pelo membro.

Sentiu o membro de Beto pulsar em sua boca, liberando líquido viscoso salgado saboroso de pouco em pouco. Aquilo deixou o urso rígido em seu íntimo.

O pênis do urso babava em desejo, escorrendo seu líquido viscoso na cama, molhando-a de desejo e vontade.

Mas não podia terminar assim. Havia tanto o que poderiam fazer que Romeu parou de beber da raposa como se o membro fosse um canudo. Se continuasse trabalhando sua boca no membro da raposa, faria ela despejar o leite antes da hora.

Beto se ajeitou na cama, ficando diante do membro rígido do urso, que agora repousava em sua face. De cima, notou que a raposa estava sorrindo e olhando-o lá embaixo, onde o seu membro rijo repousava sobre o rosto dele.

Sentiu o ar quente da respiração do raposino em seus testículos, o que o fez imaginar a sensação de tê-los sugados dentro de uma boca raposina. E seu pensamento se tornou realidade, fazendo-o gemer de prazer em ter uma de suas bolas sendo sugadas na boca da raposa. Sentiu o sêmen trabalhar dentro de sua bola.

Em seguida, o outro testículo foi sugado, causando a mesma sensação prazerosa. Logo, a raposa colocou os dois testículos do urso na boca, o que deixou o urso em um momento de êxtase.

Lembrou-se de uma fala curiosa da raposa sobre sua cauda ursina. Romeu levou uma mão para a cabeça da raposa, acariciando-a, incentivando-a a continuar. A outra mão foi para trás, deslizando pelos glúteos até chegar à cauda, onde descobriu que ela estava erguida de excitação. O urso nunca tinha percebido que sua cauda levantava quando ficava excitado ou quando estava fazendo sexo. Se Beto não tivesse lhe falado, esse detalhe teria passado despercebido.

A sensação de êxtase terminou assim que a raposa parou de sugar seus testículos, mas ficou intensa quando outra coisa foi sugada: o seu pênis. Sentiu a carne macia da boca da raposa sugar-lhe como se seu membro fosse apenas um canudo. Há quanto tempo não sentia essa sensação?

Leite e MelOnde histórias criam vida. Descubra agora