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O DESTINO É APENAS UM FIO EMARANHADO...

    Como o habitual, Park Jimin não dormiu quase nada. Depois do infeliz reencontro, Seojoon vem martelando novamente sua cabeça, mas para o seu bem, ele iria ignorar.  Era melhor assim. Mesmo após uma semana, quando se lembrava ele sentia pesar por sua filha. Ela não era culpada e não merecia ser alvo de mira em momentos como aquele. Mas Park Jimin, não iria se afetar. Estava chegando a maior idade e ele prometera fazer a sua vida dar certo e principalmente, ser um bom pai para sua pequena. Com esse pensamento, ele suspirou. Estava pronto para enfrentar o mundo naquele dia.

    Ele terminou de se arrumar e desceu para a cozinha, junto de Jiwoon e sua filha.  Ele abriu um sorriso para as duas garotas e foi recebido calorosamente.

— Se sente melhor? — assentiu positivamente para a mais velha e beijou apertado as bochechas da filha. Mieun sorriu.

— Sinto como se eu pudesse enfrentar o mundo.

— Que bom! — piscou. — E já que sente assim eu tenho uma series de pedidos para você. — Park assentiu. — Preciso que vá para o centro de Seoul pegar o tecido do meu vestido de noiva. Depois passe na ourivesaria Rose. Eu encomendei um fio personalizado com o meu nome. — estendeu os papéis dos pedidos. — Eu cuidarei de Miuen.

    Depois do pequeno almoço, ele se apressou em se vestir em condições antes de sair. Estava animado. Não sabia o motivo concreto, mas se sentia bem. Beijou novamente as bochechas da filha e assenou, recebendo um asseno de volta antes de sair. Ele repetia o pedido em sua mente enquanto esperava o ônibus que o levaria até a paragem da linha  do metro. Após sair da linha de metro que o deixou no centro da cidade, Jimin se apressou em comprir as suas tarefas. Era a primeira vez que ele ia para o ateliê da irmã mais velha de seu amigo. Ele sabia que a mais velha estava se firmando no mundo da moda, mas nunca havia visto de tão perto o quanto era talentosa. Sorriu agradecendo e pegou os tecidos da recepcionista do ateliê.  Não tão longe daí, estava a Rose Ourivesaria e depois de entregar o recebido dado por Jiwoo, ele recebeu o colar e fez uma nota mental de um dia pedir para fazerem um assim para a sua filha.

    Enquanto passava ele viu várias confeitarias e isso o chamou atenção, por isso, ele entrou em cada uma delas. Na primeira, ele falou com a recepcionista. Perguntou como era o serviço de recepcionista em uma confeitaria. Perguntou também, se era necessário eles terem um conhecimento sobre doces. Olhou para os doces da prateleiras e perguntou quais eram os mais comuns de serem consumidos. Com todas as dúvidas sanadas, ele foi para a segunda. Era uma que se dedicava a doces típicos de países estrangeiros. Para sua sorte, consegui falar com a gerente do local. Questionou sobre o fazia uma confeitaria ser especial entre tantas, também, perguntou sobre quais doces estrangeiros consomem os coreanos daquele lado de Seoul. Ele anotava o que conseguia das explicações e agradecia com expectativa. Na terceira, ele teve mais sorte, pois, conseguiu entrar na cozinhar e ver um passo á passo de como fazer marrons e quando provou oque lhe foi oferecido, com certeza, aquilo se tornou o seu doce favorito.

   E de tantas outras que foi passando, ele descobriu que poucas delas faziam encomendas. Talvez, Isso fosse uma vantagem para si. Seoul é uma cidade futurista e cheia de correria e poucos têm tempo de parar para comprar seus doces favoritos e Jimin, queria poder levar eles. Parando em um ponto de ônibus, ele se sentou para revisar tudo que escrevera, anotou os que fora mais importantes e o que ele gostaria de fazer.

    Não tão distante daí, estava o melhor o amigo e sua irmã arrumando o local onde seria a surpresa para o aniversário de dezoito anos do mais novo. Fazia dois dias que o dono do local que seria a pequena confeitaria de Jimin havia ligado, avisando que venderia o local e o entregaria depois da reforma. Hoseok ficou feliz mesmo estranhando pois o valor não condizia com o local reformado e para completar, ele foi entregue justamente no dia do aniversário. Dessa vez, o universo estava jogando ao lado de Park e para o amigo, isso era mais que o suficiente. Diferente de como estava antes, o local estava mais amplo depois de uma paredes partidas. Na entrada, nas laterais da porta, tinha bancos de madeira pintados de branco, com flores a volta e principalmente com girassóis. Tinha uma cobertura que podia proteger os clientes do sol. Assim como a porta, a parede principal era de vidro que dava para ver perfeitamente o interior do local. Logo na entrada, estava a pratileira onde ficaria os doces de exposição e o balcão de atendimento. O espaço valia  perfeitamente por cinto mesas de dois, e mais quatro de quatro lugares. O teto era enfeitada por ilustres bonitos. A sua decoração era amarelo bebê e branco, contendo alguns tons em bege também. Terminando de pendurar os balões, tudo estava a postos. Embora não fosse muitas gente, ele queria que o amigo se sentisse bem e feliz.

Pais Im (perfeitos) • Jikook Mpreg Onde histórias criam vida. Descubra agora