*NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS.*
"Ela parece um anjo, seu rosto é doce e delicado, mas não se engane: Ela é o diabo disfarçado."
Liz e Jungkook têm todos os motivos para se detestarem desde que uma tragédia acometeu a vida de suas família...
Nota da Autora: Oi, meninas! Como vocês estão? Espero que estejam bem. Desculpe o atraso no capitulo, ainda estou me recuperando e escrever nem sempre tem dado certo. Quero muito agradecer por todo carinho e atenção comigo e por todas as mensagens me dando força. Vocês são sempre maravilhosas! ❤️❤️❤️ Espero que vocês gostem do capítulo. Teremos um baile cheio de reviravoltas. Kkkk Me contem o que acharam. Beijos e boa leitura. Juliana.
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Assim que o Jungkook saiu cantando os pneus do carro, eu me joguei no sofá. Eu estava com tanta raiva que minhas mãos tremiam e uma vontade incontrolável de chorar chegava com força total. Foi exatamente por isso que eu bati a porta na cara dele, não queria que ele me visse chorando, não gostava de ser a menininha frágil que sempre derrama as lágrimas quando algo do tipo acontecia, preferia ser a raivosa que poderia quebrar a cara dele na base do soco. Lógico que a minha chance de socar o rosto do Jungkook era praticamente nula, mas eu gostava de pensar que poderia.
Eu sinceramente não quis acreditar no que o Leon havia me dito ao telefone, ele odiava o Jungkook e não seria nenhum esforço aumentar algum fato para que a gente brigasse, mas a reação assustada e defensiva do Jeon mostrou que o meu irmão tinha mesmo falado a verdade e isso me deixou furiosa. E o pior disso tudo não foi o encontro deles em Seropédica, eu poderia ter acreditado no que ele havia relatado para mim, o problema foi ele me dizer que levaria aquela garota com cara de chuchu ao baile, ao meu baile. Tudo bem, eu não ia, mas ainda assim era o meu baile. Ele ia esfregar na cara de todo mundo aquela tal de Hana e fazer um fingimento de que eles eram algo mais. Eu não poderia aceitar isso, poderia? Aquilo era um absurdo, o Jungkook era meu namorado mesmo que ninguém soubesse, mas era meu e não daquela lambisgoia. Sim, eu estava me rasgando de ciúmes dele, apesar de não ter confessado nada. Eu queria arrancar fio por fio do cabelo daquela idiota que estava tentando roubar o Jungkook de mim e depois bater muito nele. Porém, como eu não poderia fazer nada daquilo – infelizmente – eu resolvi seguir uma outra abordagem e que eu sabia que daria até mais certo do que o meu ataque de violência contra os dois.
Me levantei do sofá rapidamente e peguei o celular, eu precisava falar com a Polly. Disquei o número dela e a minha amiga atendeu no primeiro toque:
– Oi, amiga! – ela falou empolgada como sempre.
– Oi, amiga! Preciso muito da sua ajuda numa coisa! – disse apressada.
– Está tudo bem, Liz? Do que precisa? – Polly pareceu apreensiva.
– Você pode me ajudar a arrumar uma fantasia para a festa de sábado? – perguntei ansiosa.
– Ué? Mudou de ideia, amiga? É claro que eu te ajudo!
– Sim, mudei. E eu preciso de uma fantasia que não me deixe passar despercebida, Polly! – ela deu um assobio no telefone.
