Na vida de Christopher Wayne, a morte de seu pai não é apenas uma tragédia pessoal, mas uma oportunidade cuidadosamente planejada.
Criado desde a infância para suceder seu pai, Christopher retorna a Toronto determinado a não apenas assumir o legado...
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Para que não se esqueçam:
Este é o primeiro capítulo de Família Wayne. Espero, do fundo do meu coração, que apreciem a história que estou dando início hoje.
Peço que, caso gostem, deixem votos e comentários, pois são muito importantes para o seguimento deste livro.
E, claro, porque quero saber a reação de vocês com os acontecimentos!! Me contem as expectativas!!
Meu direct também estará aberto a vocês, caso sintam-se mais a vontade.
Vejo vocês em breve!
Um abraço,
Vee. ♥️
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– Ti prego, perdonami! – o homem implorou, sua voz embargada pela angústia. – Farò quello che vuoi, padrino, per favore!
Sem uma palavra, observei ele agarrar minha mão direita com força, com suas lágrimas molhando o dorso da minha mão quando seus lábios tocaram meu anel. Um gesto de submissão que eu conhecia muito bem.
Enquanto ele implorava por perdão, eu apenas o encarava com olhos gélidos, como se estivesse observando um inseto se contorcer sob o sol escaldante do meio-dia. Ao tocar levemente seu ombro, por cima da blusa laranja úmida de suor, ele ergueu o olhar para mim, seus olhos tão vermelhos quanto sua pele, suplicantes.
– Sarò fedele a te, e solo a te, perdonami. – ele murmurou. – Non uccidermi, padrino.
Eu ergui brevemente o queixo, afastando minhas mãos do seu toque e dos seus ombros, colocando-as nos bolsos da minha calça. Meus homens permaneciam imóveis ao meu redor, observando atentamente cada movimento.
– Non ti ucciderò, Rossi. – eu respondi, minha voz firme e inabalável, cortando o silêncio da sala como um chicote. – Mostrami la tua lealtà, dimmi il nome di cui ho bisogno.
Sua cabeça se ergueu lentamente, as pálpebras piscando rapidamente para afastar as lágrimas acumuladas em seus olhos escuros. Através daquele olhar aflito, eu podia sentir a batalha interna que ele travava consigo mesmo, debatendo-se sobre revelar quem estava por trás da tentativa de me assassinar.
