78- Bancada.

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Xiao-

Então, agora eu tinha a visão de meu namorado encostado de costas no balcão, com o peito encostado nele e minhas mãos empurrando suas costas, meu quadril estava colado ao seu traseiro, eu gostava da posição em que eu via ele, com seus cabelos bagunçados.

"Então..." Aether dizia parado ali.

"Você não tem o direito de me fazer parar, você que causou isso." Eu disse a ele, e eu estava realmente sério.

Beijei sua nuca, e eu tinha o silêncio como reposta, levantando um pouco se seu corpo, eu tirei sua camisa, e ele estava em pé, de costas ainda colado em mim, minha respiração em sua nuca era forte, eu sentia ele arrepiar, e eu fazia propositalmente perto de seu ouvido, tocava sua cintura, deixava que minhqs mãos explorassem seu corpo desprovido de blusa.

Passando minhas mãos da barriga até próximo do rosto dele que permanecia de costas, eu sei que Aether gostava de estar de costas pois ele sentia mais minha respiração, e não ficava com tanta vergonha de olhar para minua cara, e eu gostava também, mas qualquer posição é muito prazerosa, dês de que eu goste e ele também, que ele gema até o amanhecer.

Que pena que temos vizinhos... Pena deles, pois não irei parar.

Enfio os dedos na boca de Aether, deixando eles na, os curvando contra sua língua, fazendo movimentos eróticos, enquanto ele chupava os dedos, eu adoraria ver a cara que ele está fazendo, aqueles olhos baixos juntos de uma expressão sorridente, mas o sorriso é malicioso, um som molhado preenchia nosso apartamento silencioso, as luzes da cozinha não estavam todas acesas.

Então a iluminação roxa do led da televisão e a amarelada da cozinha preenchia nosso cenário erótico....comprei esse led pensando em transar assistindo filme, acabou que eu ia jantar Yakisoba e agora o jantar é ele.

Após ele chupar bem meus dedos, eu percebi que era a hora de tirá-los da boca de Aether, desci minhas mãos para seus mamilos, e eu conhecia o corpo dele se olhos fechados, achei os mamilos e comecei a mecher neles, senti sua pele das costas nuas arrepiar, eu mechia nos dois mamilos, ele arrepiava e arfava, eu fazia a questão de respirar bem perto do pescoço dele, e justamente por que eu sabia que isso deixava ele doido.

"Xiao..." Ele disse meu nome baixinho. "Faz tanto tempo que você não faz isso... Pelo visto estava sentindo falta." Ele disse sorrindo, eu sentia seu rosto formar o sorriso malicioso novamente.

"Independente do tempo, qualquer dia é bom comer você, e eu sempre vou querer." Eu digo para ele, confiante, eu não consigo pensar em alguma ocasião que se ele me pedisse, eu não gostaria. "Eu que deveria te dizer isso, você que me arrastou até aqui me provocando." Eu disse perto de seu ouvido. "O engraçado é que agora que eu estou aqui prester a começar a te tocar, você fica calado, provoca, mas justamente por que não consegue me pedir para foder." Eu disse para ele. "Eu amo isso."

Desci minhas mãos, lentamente, e ele respirava fundo ofegante ouvindo tudo caladinho, eu enfio meus dedos na borda de sua calça, desabotoando um botão, depois o zíper, chegando em sua cueca.

Abaixei com cuidado suas calças junto de sua roupa íntima inteira, vendo o membro dele saltar, já pulsando, e ereto, safado do caralho.

"Realmente, estava certo..." Eu disse a ele, vendo a maneira que ele estava duro.

"N-nem vem, você esta duro igual como pedra." Ele resmungou, e logo começou a se mecher lentamente contra meu corpo, dando leves reboladas, e eu sabia que estava duro.

"É sua culpa." Eu disse a ele. "Mas tudo bem, se isso é um problema, eu tenho certeza que consigo resolver fodendo essa sua bunda gostosa." Eu disse a ele novamente perto de seu ouvido e ele arrepiava o corpo inteiro.

Entre Beijos E FotografiasOnde histórias criam vida. Descubra agora