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Stênio

Fico parado alguns segundos apenas observando aquela frase me chamando. Porém me sinto enlouquecer com cada pensamento intrusivo passando na cabeça nesse instante. A vontade mesmo era matar cada homem que já deu de cara com essa imagem.

- Parou  porquê ô Stênio? — levanto a vista vendo ela me encarar com um olhar confuso e ao mesmo tempo irritado.

- Quando fez essas tatuagens? Não sabia que tinha vontade. — pergunto com real interesse.

- Não acredito que tu tá fazendo uma pergunta dessas agora. — perguntou erguendo a parte superior do corpo com os cotovelos. — Não lhe compete, satisfeito?

- Malcriada! — respondo com um tapa forte em cima da frase, o que a faz gemer.

Entendo que não é mesmo uma boa hora para aquela pergunta, ainda mais depois de dois meses sem poder tocar nesse corpo que só pode ter sido esculpido de tão lindo que é.

- Por favor não continua com essa tortura vai. — voltou a deitar segurando com  força os meus braços.

Apenas nesses momentos Helô era capaz de demonstrar o que realmente sentia sem muitas amarras. As brigas por conta de clientes ou qualquer atrito do dia a dia ficavam pra fora dessas quatro paredes, por isso nos dávamos tão bem na cama.

- Não vou. — falei dando leves beijos por toda a região da virilha. Porém não aguentei muito e meti logo a língua na entrada da vagina que estava encharcada por conta das nossas provocações. Depois de sentir dormência tirei rapidamente enfiando dois dedos no lugar para continuar acariciando com a outra mão o clitóris excitado.

- Ah.. não vou aguentar por muito tempo. — gemeu apertando as coxas no meu pescoço.

- Goza na minha boca amor.

Buscando fôlego chupei seu grelo  acelerando também as estocadas, o que aproveitei pra enfiar mais um dedo nela. Ao perceber que o orgasmo estava chegando misturei chupadas e leves batidas com a língua no seu botão pulsante.

Não tardou a estremecer quando a onda de prazer chegou, fazendo-a puxar com força meu cabelo com as duas mãos me causando uma leve dor no couro cabeludo.

Como sempre acontecia foi perdendo as forças do corpo e eram nessas horas que eu aproveitava para saboreá-la com calma. Tenho sede em sentir seu gosto. As vezes ela brincava perguntando a quanto tempo eu não bebia água, do tanto que ficava chupando sua boceta até quase não sobrar nada. Nenhuma outra mulher me faz sentir assim. É um desejo ardente por ela que não consigo explicar.

- Gostosa. — dou um último beijo naquela região para em seguida subir na altura dos seus olhos. — Guarda o pacote de camisinhas no mesmo lugar? — aguardo a resposta morrendo de vontade de me enterrar nela.

- Que mania de se preocupar com isso, já te falei que tomo anticoncepcional. — disse ofegante. — Tu sabe que gosto de te sentir sem nenhuma barreira. — murmurou de olhos fechados.

Aquelas palavras foram suficientes pra acabar com minha agonia. Ergui a perna direita dela no intuito de conseguir um melhor ângulo e mergulhei na boceta encharcada.

- Puta que pariu Heloísa, qualquer dia ainda morro aqui dentro. — fiquei parado até me conter e não gozar antes da hora. — Abre esse olho. — levantou as pálpebras sem mais delongas.

Movimentei devagar o quadril levando a mão direita que segurava sua perna até o seio bicudo puxando-o até escutá-la arfar dolorosamente, foi quando direcionei a boca ao outro seio dando pequenas mordidas e chupadas estimulando seu corpo em diferentes formas.

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