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Quando aceitou o convite de Paula para conhecer a Lux em pleno funcionamento, não fazia ideia do que o aguardava naquela noite. A primeira reação que o atingiu foi a surpresa ao olhar a ex-mulher acompanhada do colega de trabalho. Não suportava Marcelo. Depois o sentimento passou pra raiva, se sentiu possessivo com a audácia daquele cara em colocar as mãos na cintura da sua mulher porque era isso que Heloísa era, dele. Quando percebeu ela se afastando em direção ao corredor dos banheiros não pensou duas vezes em segui-lá, deixando a amiga sozinha no bar.

Atualmente, sentado na poltrona vermelha no canto do quarto, Stênio admirava o corpo da mulher à sua frente. Conseguiu reparar só nesse instante a roupa que Helô usava. O macacão de couro justo caía nela como uma luva, descendo o olhar encontrou em seus pés uma bota cano fino. Tava muito sexy, mas queria mesmo era aquela mulher nua.

- Tira! — falou apontando sua vestimenta.

Observou ela exitante, ficou com medo da ex-mulher exigir ir embora novamente. Dessa vez aceitaria o seu pedido. Nunca forçou ninguém a ficar com ele, não seria agora que isso iria acontecer. Mas finalmente Helô começou a tirar o macacão pelas alças fazendo com que ele relaxasse.

Suspirou audível no momento em que ficou completamente nua. Enxergou duas tatuagens na pele que antes era lisa. Uma borboleta no quadril e outra uma frase que não conseguiu identificar, na virilha. Percebeu apenas nesse momento a inexistência das peças íntimas.

- Anda devagar até a cama. — disse ao encontrar o olhar de desafio da ex-mulher.

- Tu não manda em mim. — declarou caminhando até ele.

- Você tortura né?

- É no talento. — falou rindo de canto.

Tentou ler novamente a frase tatuada na virilha dela, mas era pequena e não conseguiu entender naquele curto espaço de tempo porque Helô logo sentou em seu colo.

- Sabe o que vai acontecer agora? — repetiu a frase dele.

- Tenho um palpite. — respondeu abraçando-a pela cintura.

- E qual é? — murmurou em seu ouvido.

- Você ajoelhada recebendo o meu pau nessa boca gostosa. — disse lentamente enquanto acariciava a bunda de Helô com as duas mãos.

Heloísa se assustou quando o homem levantou de supetão da poltrona colocando-a em pé.

- Ajoelha! — ordenou descendo o zíper da calça de linho.

Não se fez de rogada ao agachar no chão, conseguia se movimentar tranquilamente sem aquelas botas machucando seus pés.

Com a mão segurando o cabelo de Helô num rabo de cavalo. Stênio retirou o pau duro da cueca, para em seguida dar leves batidas no rosto da ex-mulher.

- Abre a boca. — mandou encostando o órgão babado nos lábios de Helô, que deu uma última provocada negando com a cabeça. Queria inferir o máximo de descontrole naquele homem.

Sem paciência, Stênio forçou a entrada do pau rígido em sua boca.

- OH! — gemeu com a cabeça levantada ao enfiar-se na garganta quente.

Desceu o rosto pra olhar seu membro entrar e sair dos lábios femininos tingidos de vermelho. Ergueu levemente a cabeça olhando nos olhos de Helô, que estavam lacrimejando fixos nele.

- Aguenta? — perguntou diminuindo o movimento.

Ao receber a confirmação, continuou balançando os quadris pra frente e pra trás até chegar ao seu limite. Não queria gozar na boca dela.

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