Minho olhou nos olhos de Han, vendo a dor e a angústia refletidas neles. Sem dizer uma palavra, ele tomou uma decisão firme em seu coração. Levantando-se com determinação, ele ofereceu a mão para ajudar Han a se levantar do chão do banheiro.
—Vamos para minha casa— Minho disse com firmeza, sua voz transmitindo uma promessa silenciosa de cuidado e proteção. Ele queria tirar Han daquele ambiente de dor e desconforto, levá-lo para um lugar onde ele pudesse se sentir seguro e acolhido.
Han olhou para Minho com gratidão em seus olhos úmidos de lágrimas, aceitando a mão estendida de seu amigo. Ele sabia que não poderia enfrentar essa dor sozinho, e confiava em Minho para estar lá por ele nos momentos mais difíceis.
Minho e Han saíram do bar sem trocar uma palavra com os outros amigos que estavam lá. O peso da situação ainda pairava sobre eles, tornando difícil encontrar as palavras certas para expressar o que havia acontecido.
Enquanto caminhavam juntos pela rua, o silêncio entre eles era carregado de significado. Cada passo era uma confirmação silenciosa do apoio mútuo que compartilhavam, uma promessa silenciosa de estar lá um para o outro nos momentos mais difíceis.
Minho sentia o coração apertado ao ver o sofrimento de Han, desejando poder aliviar sua dor de alguma forma. Ele sabia que levar Han para sua casa era apenas o primeiro passo em sua jornada de cura e recuperação, mas esperava que fosse um passo na direção certa.
Han, por sua vez, se sentia grato por ter Minho ao seu lado, oferecendo-lhe conforto e apoio quando ele mais precisava. Ele sabia que não poderia enfrentar essa dor sozinho, e confiava em Minho para estar lá por ele nos momentos mais difíceis.
Juntos, eles seguiram em frente, deixando para trás o bar e tudo o que aconteceu lá. O futuro era incerto, mas eles estavam determinados a enfrentar o que viesse pela frente, juntos.
Minho guiou Han até o banheiro de sua casa com gentileza, sua preocupação evidente em cada gesto. Ele ligou o chuveiro, ajustando a temperatura da água para que fosse reconfortante e relaxante.
Enquanto a água caía sobre eles, Han deixou-se envolver pela sensação reconfortante, permitindo que a água lavasse não apenas seu corpo, mas também sua alma ferida. Cada gota era como um bálsamo para suas feridas emocionais, ajudando a aliviar o peso que carregava em seu coração.
Minho pegou um sabonete suave e começou a ensaboar gentilmente o corpo de Han, suas mãos trabalhando com cuidado para remover qualquer vestígio do terrível incidente que havia acontecido. Han fechou os olhos, permitindo-se relaxar sob o toque reconfortante de seu amigo.
Não havia necessidade de palavras entre eles. O silêncio era confortável, uma expressão silenciosa de sua profunda conexão e amizade. Minho estava ali para ele, oferecendo-lhe conforto e apoio quando ele mais precisava, e Han sentiu-se imensamente grato por ter um amigo como ele ao seu lado.
Quando finalmente saíram do chuveiro, Han sentiu-se renovado de alguma forma, como se um peso tivesse sido levantado de seus ombros. Ele olhou nos olhos de Minho com gratidão, sabendo que nunca poderia expressar adequadamente o quanto sua amizade significava para ele.
Han sentiu seu coração apertar ao ver a ligação de seu padrasto. Ele sabia que não seria uma conversa fácil, especialmente considerando o estado emocional em que já se encontrava. Com um nó na garganta, ele atendeu o telefone, tentando se preparar para o que viria a seguir.
Do outro lado da linha, a voz de seu padrasto soava dura e implacável, carregada de frustração e raiva. Han engoliu em seco, tentando manter a calma enquanto seu padrasto despejava suas queixas e reclamações sobre ele.
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Eu entendi que você não era meu
RomanceHan conhece um garoto que faz todas suas dores sumirem, desaparecerem. Ele era o melhor amigo de Han. Até o mesmo perceber que não o via apenas como um amigo. Mas Jisung também não queria estragar a amizade, ele queria que ficar com Minho? Sim. Mas...