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Enquanto a brisa marítima acariciava suavemente a praia, Han, Minho e seus amigos compartilhavam risadas e histórias ao redor de uma fogueira improvisada. O som das ondas quebrando ao longe proporcionava uma trilha sonora reconfortante para aquela noite memorável.

Minho olhou para o relógio em seu pulso e levantou-se, despertando a atenção de Han e dos outros.

-Pessoal, está ficando tarde. Acho melhor irmos indo.- Minho sugeriu, com um sorriso amigável.

Han assentiu, concordando com a sugestão de Minho. Juntos, o grupo se levantou, sacudindo a areia de suas roupas enquanto se preparavam para deixar a praia.

No caminho de volta, Han andava ao lado de Minho, enquanto seus amigos conversavam animadamente atrás deles. A presença de Minho ao seu lado lhe trazia um conforto inexplicável, dissipando qualquer vestígio de preocupação que pudesse existir em sua mente.

Ao chegarem à casa de Han, uma sensação de nervosismo tomou conta do mesmo. Ele sabia que teria que enfrentar seu padrasto novamente, uma perspectiva que o enchia de ansiedade.

-Obrigado por me acompanhar até aqui, Minho.- Han disse, olhando para o amigo com gratidão nos olhos.-Você não sabe o quanto isso significa para mim.

Minho sorriu, colocando uma mão reconfortante no ombro de Han.

-Sempre estarei aqui para você, Han. Você não precisa enfrentar nada sozinho.

Com um suspiro nervoso, Han destrancou a porta de casa, preparando-se mentalmente para o que estava por vir. Ao entrar, ele se deparou com seu padrasto no corredor, cujo olhar severo enviou arrepios pela espinha de Han.

-Onde você estava?- O padrasto de Han perguntou, sua voz carregada de desconfiança.

-Eu estava na praia com os amigos, incluindo Minho.- Han respondeu, tentando manter a calma apesar do medo que o consumia por dentro.

O padrasto de Han lançou um olhar desdenhoso para Minho antes de se afastar, deixando Han e Minho sozinhos no corredor.

Minho colocou uma mão reconfortante no ombro de Han mais uma vez, transmitindo silenciosamente seu apoio inabalável.

O Minho deu alguns passos para trás saindo da casa.

-Obrigado Minho, por tudo, de verdade.- Disse Jisung com seus olhos fixados no de Minho.

- Sempre estarei aqui para você!- O Minho fala. Minho via nos olhos do Han a gratidão que o mesmo tinha.

Jisung fecha a porta se despedindo de Minho e caminha até o seu quarto.

Han se estava em seu quarto, imerso em pensamentos sobre o encontro com Minho e seus amigos aquela noite. Com um suspiro, ele pegou um caderninho, e começou a escrever, deixando as palavras fluírem como um rio de emoções:

"Hoje foi um daqueles dias que desejo eternizar. Minho esteve ao meu lado, como um farol na escuridão. Seu sorriso iluminava cada canto escuro da minha mente, dissipando todos os medos e preocupações. Quando estou com ele, tudo parece mais simples, mais leve."

"Sua presença tem o poder de fazer meu coração dançar uma melodia desconhecida, uma sinfonia de emoções que eu mal consigo compreender. Cada olhar, cada toque, cada palavra trocada entre nós é como uma poesia que embala minha alma."

"Hoje, mais do que nunca, percebi o quanto ele é especial para mim. Não apenas como um amigo, mas como alguém que desperta sentimentos que eu não sabia que existiam dentro de mim. Ele me faz sorrir quando tudo parece cinza, e por isso, serei eternamente grato."

Eu entendi que você não era meuOnde histórias criam vida. Descubra agora