Eu entendi que você não era meu

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Enquanto Minho se prepara para tomar banho, Han aproveita o momento de tranquilidade para refletir sobre tudo o que aconteceu durante o dia. Ele se recosta em uma poltrona na sala de estar de Minho, perdido em seus pensamentos enquanto observa as estrelas através da janela.

Han relembra os momentos felizes que compartilhou com Minho durante o passeio no parque e sorri ao pensar na amizade especial que compartilham. No entanto, ele também se encontra pensando nos recentes acontecimentos, especialmente no beijo que trocaram e nas emoções que isso desencadeou.

Enquanto sua mente mergulha em uma mistura de sentimentos e pensamentos, Han se sente grato por ter Minho ao seu lado, alguém em quem confiar e compartilhar seus mais profundos pensamentos e preocupações. Ele sabe que pode contar com Minho para estar lá para ele, não importa o que aconteça.

Enquanto Han reflete sobre o beijo que trocou com Minho, ele se encontra em um estado de confusão e incerteza sobre os sentimentos de seu amigo. Ele se pergunta se Minho compartilha dos mesmos sentimentos que ele, ou se o beijo foi apenas um momento impulsivo.

Han se lembra das trocas de olhares intensas e dos momentos de proximidade entre eles, e isso o faz questionar se há algo mais entre eles além de uma amizade. Ele se pergunta se Minho também sente uma conexão especial entre eles ou se ele interpretou mal os sinais.

Essa incerteza deixa Han inquieto e ansioso, desejando saber a verdade sobre os sentimentos de Minho. Ele se pergunta se deve abordar o assunto com seu amigo ou se deve esperar por algum sinal de Minho.

Minho sai do banheiro e rapidamenteno Han entra. Enquanto esses pensamentos giram em sua mente, Han tenta encontrar uma maneira de lidar com sua confusão e encontrar uma solução para a situação. Ele sabe que precisará encontrar coragem para abordar o assunto com Minho eventualmente, mas por enquanto, ele decide se concentrar em aproveitar o tempo que têm juntos e deixar as coisas se desenvolverem naturalmente.

Enquanto Han está embaixo do chuveiro, sua mente continua a girar em torno dos acontecimentos recentes e da confusão que ele sente em relação aos seus sentimentos por Minho e à reação do amigo ao beijo. A água quente cai sobre ele, mas não consegue acalmar sua mente agitada.

Han se sente sobrecarregado pela ansiedade, imaginando todos os cenários possíveis e tentando entender o que isso significa para sua amizade com Minho. Ele se pergunta se deveria ter sido mais cauteloso em relação ao beijo ou se deveria ter sido mais direto sobre seus próprios sentimentos.

Enquanto a ansiedade cresce dentro dele, Han tenta se acalmar, lembrando-se de respirar fundo e focar no presente. Ele sabe que não pode deixar que sua preocupação o consuma e comprometa sua amizade com Minho.

Apesar de seus esforços para se acalmar, a ansiedade persiste, pesando em seus ombros e enchendo sua mente com dúvidas e medos. Han sabe que precisará encontrar uma maneira de lidar com seus sentimentos e enfrentar a situação de frente, mas por enquanto, ele se permite apenas sentir e respirar, esperando que a calma eventualmente retorne.

Quando Han sai do banheiro, Minho percebe imediatamente a ansiedade em seu rosto e decide abordar a questão com delicadeza. Ele olha para Han com preocupação e pergunta suavemente

—Han, você está bem? Parece que algo está te incomodando.

Han hesita por um momento, debatendo-se internamente sobre se deve ou não compartilhar seus pensamentos com Minho. No entanto, ele decide não preocupar seu amigo com seus próprios problemas e tenta minimizar sua ansiedade. Ele força um sorriso e responde

—Ah, não se preocupe, Minho. É só um pouco de cansaço. Não é nada importante.

Minho observa Han por um momento, não totalmente convencido pela resposta, mas decide não pressionar mais. Ele oferece um sorriso gentil e acena com a cabeça, respeitando a privacidade de seu amigo.