Meu lar - Capri

Capítulo 18

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Depois do momento mágico que dividiram, priscila e Carolyna caíram em um sono profundo, abraçadas uma a outra.

No meio da noite Priscila acordou e a tempestade ainda prosseguia. Levantou-se vagarosamente para não acordar Carolyna, que dormia como um anjo. Vestiu um roupão e foi ver se estava tudo bem com Mai, apesar de ser raras às vezes da filha se acordar por causa da chuva isso poderia acontecer.

Maitê dormia tranquilamente, com Tobby lhe fazendo companhia aos pés da cama. Olhou o restante da casa e viu que tudo estava em ordem. Espiou pela janela e constatou que a chuva continuava forte, mas o vento havia diminuído. Rezou para que não houvesse muitos estragos no dia seguinte.

Voltou ao quarto e se deparou com a visão de Carolyna dormindo, deitada de barriga para cima coberta só da cintura para baixo, mas com um evidente volume levantando o pano que cobria sua cintura.

No mesmo instante colocou um sorriso safado nos lábios e sentiu uma quentura entre as pernas, sentindo sua intimidade pulsar de desejo. Deixou o roupão que vestia escorregar por seu corpo e cair ali mesmo. Deitou-se ao lado de Carolyna e passou a beijar seu rosto, chamando-a dengosamente, enquanto alisava seu estômago.

— Carolyna... ••• sussurrou em seu ouvido e a morena nem se moveu ••• — Carolyna... Eu te quero. ••• disse, mas só teve um pequeno resmungo de volta.

Já que ela não atendeu ao pedido de Priscila, esta resolveu tomar uma atitude. Retirou por completo o lençol que cobria Carolyna e viu a ereção manifesta que ostentava. Não pensou duas vezes ao pegar um preservativo na mesa de cabeceira e desenrolar por toda a extensão exposta.

Só de olha-la sentia seu corpo vibrar e sua intimidade pulsar cada vez mais, ansiando pelo contato que logo viria. Levou a própria mão até o meio das pernas e se tocou, já estava muito molhada e seu clitóris estava inchado. Massageou-o gostosamente enquanto colocava uma perna de cada lado de Carolyna, que ainda dormia sem perceber o que viria.

Pegou o pênis da namorada e posicionou-o na entrada de sua vagina, sentando lentamente sobre ele e logo passando a mover-se de forma que entrasse e quase saísse de dentro de si. Rebolava sobre o membro rígido e acariciava os seios de Carolyna, que logo acordou com aquela agradável surpresa.

A morena não perdeu tempo e logo foi acariciando as coxas de Priscila, que estavam rijas em função da posição que estava. Apreciava a visão da namorada rebolando sobre seu pênis e encolheu um pouco as pernas para que ela se afirmasse, fazendo com que seu membro entrasse mais fundo ainda, atingindo seu limite.

Priscila massageava os próprios seios enquanto Carolyna passou a afagar seu clitóris com o polegar, aumentando ainda mais o prazer que sentia. Gemidos ecoavam pelo quarto e eram abafados pelos trovões que reverberavam nas paredes.

Carolyna sentou-se e tomou seus lábios em um beijo ardente, cheio de desejo. Pressionava as costas de Priscila com ambas as mãos, fazendo com que seus corpos se juntassem ainda mais e se roçassem enquanto se moviam.

— Deus, como você é gostosa. ••• gemeu Carolyna.

— Carolyna...

— Isso assim, rebola em mim, minha gostosa. ••• sussurrava no ouvido de Priscila que gemia aumentava seu ritmo ••• — Minha gostosa. Só minha... ••• dizia enquanto apertava-a ainda mais contra si.

— Só sua... ••• gemia com os olhos negros de desejo.

— Vem pra mim, minha latina. Goza pra mim. ••• pediu quase no ápice.

— CAROLYNAAA!!! •••gritou ao gozar, sendo seguida pela namorada, que foi novamente tomada por espasmos de prazer.

Ficaram abraçadas mais um tempo, até que Carolyna se levantou e foi ao banheiro colocar fora o preservativo que usara. Voltou rápido para a cama e se arrolhou como um cãozinho friorento contra Priscila que a envolveu em seus braços. Com a chuva a temperatura havia caído bastante e dali para a frente só iria esfriar cada vez mais.