•Toxic relationship.

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          ~Ana Flávia's point of view

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~Ana Flávia's point of view. ~
É, bom eu tinha um relacionamento, um pouco quanto tóxico. Ou melhor muito tóxico.

Ele me humilhava, falava que ninguém no mundo ia me querer, que eu era feia, estranha e esquisita, que ninguém me aceitaria do jeito que eu sou.

Mas ele nunca chegou a encostar um dedo em mim, só uma vez que ele tentou me abusar, mas eu o impedi.

Eu nunca imaginei estar em um relacionamento como esse, porque sempre tive uma autoestima muito alta e as pessoas sempre me elogiavam.

Mas eu conheci ele muito nova, eu havia apenas 17 anos e não sabia oque era ter um relacionamento, então decidi que tentaria fazer da certo.

No começo era um mar de rosas, ele me dava presente, flores, eu me apaixonei por isso. Me apaixonei pelos presentes, pelo que eu achei que ele fosse. Já dizia a Marília: "Me apaixonei pelo que ei inventei de você"

E você deve estar se perguntando porque eu não termino com ele. Mas isso é algo mais complicado do que você imagina. Ele já ameaçou a minha mãe quando eu tentei terminar com ele, logo após a tentativa de abuso, e eu não duvido do que ele é capaz...

Minha mãe é tudo pra mim, eu não posso arriscar a vida dela por causa dos meus problemas. Mas eu não poderia me permitir a viver isso.

Bom, uma tentativa de tentar fazer com que meu namoro acabe é ir pra São Paulo, mas tenho certeza que minha mãe não iria comigo e deixar ela aqui sozinha não é minha preferência...

Enfim, eu vou nessa festa sim ele não pode me impedir de ser feliz, de novo.

Eu simplesmente respondi que vou sim e assim do jeito que estava e que se ele não gostasse, para que me procurasse amanhã, às 15:00hs na cafeteira da Dona Rosa.

Eu vou terminar com ele, está decidido! Eu não mereço passar por isso.

[...]
As 20:30hrs, o Rudi já estava na minha porta buzinando avisando que tinha chegado. E logo vou em direção ao carro e entro no mesmo.

-Oii amiga, como você tá?
-Eu tô bem e você?
-Tô muito bem, pelo menos dessa vez você vai, pq da última você arregou por causa do babaca do Pedro!

É, meu melhor amigo também não gostava dele, ninguém gostava dele.

-Então amigo, sobre isso quero te contar uma coisa...
-Fala logoo!
-Eu vou terminar com o Pedro.
-É sério?
-Sim, ele respondeu os meus storys...
-Que você tá uma divaaa e mais gata ainda pessoalmente. - Ela me interrompe.
-Pois é, ele me xingou e falou que não era pra eu ir e enfim, disse que eu iria sim e que se ele não gostasse pra me encontrar amanhã no café da Dona Rosa.
-Deixa eu ver se eu entendi, e lá você vai terminar com ele?
-Isso!
-Ai graças a Deus né Ana Flávia! Achei que não fosse largar nunca desse filho a puta! Você merece alguém assim como eu! - Passa a mão no corpo dele mesmo.
-Larga de ser sonso Rudi, você gosta da mesma coisa que eu!
-Tá bom parei! -Diz rindo.

Eu acabo me deixando rir também.

Eu amo muito o Rudi, todas as vezes que o Pedro fazia algo pra mim era ele que me ajudava e de certa forma só tinha ele de amigos de verdade!

-Chegamos Aninha! - Ele diz me tirando dos meus pensamentos.
-Você vai ter que me prometer uma cosia!
-O que senhorita?
-Que não vai me abandonar pra pegar macho!
-Tá bom, eu não prometo!
-Para bicho, eu volto pra casa!
-Tô brincando, eu prometo!
-Então vamo.
[...]
Ouço meu celular tocar, mas não me importo porque já tinha avisado a minha mãe, única pessoa que no momento eu me importaria em atender.

Como SEMPRE Rudi já se enturmou e está em algum ligar por aí. Eu estava só olhando umas meninas dançado igual umas minhocas, até que alguém chega e me tira dos meus pensamentos...

-Oi minha gatinha! -Coloca a mão na minha cintura.

O homem feio da porra, quem ele acha que é?

-Primeiro, boa noite, segundo, não sou nada sua. Terceiro, tira a mão de mim agora!
-E se eu não quiser? -Aperta minha cintura.
-Eu vou ser obrigada a fazer isso!
Dou um soco na cara dele, pego minha bebida e vou para o bar.

Sento em uma cadeirinha alta e fico observando o movimento.

Até que tocou minha música preferida, no estilo de funk, então me senti na obrigação de ir dançar!

Sinto uma mando no meu ombro, quando me viro me deparo com o...

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