35 - GABRIEL MENINO

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Tema: Ciúmes.
Avisos: contém cenas explícitas de sexo.

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- Não acredito nisso Gabriel. - falei me afastando do moreno.

- É sério olha como você estava agarradinha com ele. - me mostrou o vídeo da dança dos famosos.

- É o meu trabalho Gabriel, ele é meu aluno e eu sou a professora.

- Mais precisava parecer estar gostando tanto de ser tocada por ele.

- É o estilo da dança, o ritmo. É eu não estava gostando eu estava sendo uma profissional exercendo a minha função. - falei já um pouco estressada.

- Bela função.

- Gabriel.

- Meu Deus olha isso, você desceu rebolando na coxa daquele velho safado. Olha como ele tava te olhando. - falava eufórico e indignado.

- Já chega. - peguei o celular apagando o vídeo - Pronto.

Gabriel me olhou negando com a cabeça se jogando no sofá.

- Olha como eles exalavam tesão, desejo.... blá blá blá blá. Que ódio Liz.

O ciúmes dele já estava ficando engraçado todo domingo em que eu me apresentava com Henrique Dias ele ficava assim. Mas hoje ele está ainda mais elétrico e inconformado.

- Amor não precisa ficar assim. - me sentei no braço do sofá.

Gabriel apenas virou a cabeça evitando me olhar. Tive uma ideia e me levantei indo em direção a caixinha de som que ficava no canto da sala. Coloquei uma música com uma batida lenta e sensual e me aproximei do meu ciumento.

Parei em sua frente segurando seu rosto o virando para mim é em seguida o puxei para ficar de pé.

De acordo com a batida da música me movia lentamente em sua frente tendo finalmente seu olhar focado em mim.

Vou para suas costas passando a mão por seus ombros descendo para seu abdômen subindo lentamente com minha respiração quente em seu pescoço. Vejo seus pelinhos se arrepiarem e beijo seu pescoço devagarinho segurando seu quadril o ajudando a se mover comigo.

Volto para sua frente segurando seus ombros e finalmente ele se entrega a dança e agarra minha cintura me puxando contra seu peito musculoso.

- Garota.

Não contenho meu sorriso mais safado e começo a me movimentar colada em seu corpo. Gabriel acompanha meus movimentos nos guiando pela sala, suas mãos descem por minhas costas e sobem de maneira provocante apertando minha carne.

Inclino meu corpo para trás me soltando de seu corpo deixando Gabriel fazer o resto. É dito e feito como às vezes eu uso ele de meu aluno para criar novas coreografias esse homem sempre me surpreende.

Seu corpo desce junto comigo é beija meu busto descoberto por conta da camisola fina e segura firme minhas coxas nos fazendo rodar pela sala até minhas costas encontrarem a parede fria.

Quando eu penso que ele cansou, Gabriel me solta me deixando em pé e vai se abaixando em minha frente nas batidas da música, e coloca uma de minhas pernas em seu ombro. Abro a boca em um gemido mudo quando sinto seus beijos chegarem tão perto e tão molhados mais logo ele se afasta me deixando necessitada do seu contato.

- Não está merecendo. - se levanta colando novamente nossos corpos.

Olho em seus olhos escuros repletos de desejo e puxo seu pescoço colando nossos lábios em um beijo provocante.

A música ainda tocava no fundo deixando o clima melhor ainda. Gabriel suspende minha perna me puxando contra o músculo duro da sua coxa.

- Vai amor, rebola em mim também... rebola gostoso na minha coxa. - morde meu lábio o puxando.

Aceito seu pedido e começo a ondular meu quadril em direção ao músculo duro e firme, deixando suspiros pesados contra sua boca.

- Como era aquele outro movimento mesmo.... Ah sim.

Gabriel me vira contra seu corpo e cola minha bunda em sua ereção bem visível.

- Vai amor, desce, esfrega essa bunda gostosa em mim.

Como pedido desço e me esfrego contra ele escutando seus gemidos roucos em meu ouvido.

Não aguentando mais essa tortura me viro fazendo Gabriel deitar sobre o tapete da sala e abaixo sua bermuda de qualquer jeito liberando seu membro já melado e brilhando pra mim.

Afasto minha calcinha me esfrego em seu colo logo em seguida sentando com força inclino meu corpo pra frente beijando seus lábios molhados e inchados os puxando entre os dentes enquanto cavalgava em seu pau.

- Esse movimento eu não vi lá não. - segurou minha cintura me ajudando nos movimentos frenéticos.

- Esse é exclusivo só para um aluno meu.

- Que bom saber. - nós virou ficando por cima de mim entrando fundo novamente.

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