39 - DIEGO COSTA

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Tema: difícil é complicada.
Avisos: nenhum

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Sorriu um pouco tímida quando Diego puxa uma cadeira e se senta ao meu lado.

- Oi.

- Oi.

- Você é bem quietinha hein, até agora não bebeu um pingo de álcool. - se escora na cadeira me olhando.

- Ah, eu não bebo. Nunca gostei na verdade. - respondo na defensiva.

- Compreendo, mas devia experimentar os prazeres da vida. - me olhou sugestivo.

- Estou muito bem sem os prazeres da vida. - faço aspas com os dedos.

- É... você é como me disseram. Bem difícil e complicada . - cruzou os braços.

Arrumo a alça do meu vestido que caiu erguendo uma sobrancelha para o jogador ao meu lado.

- Você literalmente conversou comigo dois minutos e já tem essa conclusão.... Que rápido - inclino a cabeça para trás sorrindo fraco.
- Não queria te ofender.

- Não é o primeiro.

- Sério, desculpa me expressei mal. - tenta se justificar.

- Isso é algum tipo de aposta entre homens barbados pagando de adolescente? - me ajeito para me levantar.

- Jamais, eu só queria conversar com você mesmo.

- Não acredito.

- Viu...... Difícil é complicada. - fala indignado.

- Eu não faço seu tipo cara, vai aproveitar a festa que você ganha mais. - me levanto ino em direção ao meu amigo.

Luciano que observava a cena atentamente abre os braços quando me aproximo.

- Seu amigo é um babaca. - me apoiei em seu peito.

- O que ele fez?

- Eu tava quase saindo do banheiro e escuto ele com os amigos falando de aposta e magicamente ele vai falar comigo. Ele pensa que eu sou idiota.

Luciano apenas nega com a cabeça rindo.
- Ele já foi melhor acredite. - tirou uma mecha do meu cabelo do rosto.

Luciano se aproximou lentamente do meu rosto e encosta nossos narizes.

- Luciano nem pense.

- Aquele dia você gostou - segurou meu rosto.

- Estávamos bêbados.

- Deixa o Diego escutar isso. - desceu os lábios para meu pescoço.

- Ele não precisa saber o que algumas taças de vinho fazem comigo - seguro em seus braços.

- Chata. - chupou minha pele se afastando.

Volto para aonde estava sentada e começo a tentar tirar ma foto que preste nesse escuro.

- Mesmo sabendo que minhas chances são nulas.... Posso? - apontou para o celular.

Olho para o homem a minha frente e o entrego o celular.

Faço uma pose enquanto o flash do celular ilumina meu rosto e uma parte do meu colo.

- Gostei. - desligo o celular o guardando.

- De nada.

- Você não desisti hein..... Apostou quanto para essa preocupação toda - me inclino para frente.
- Garota.

- Ué eu só quero saber. - me fiz de desentendida.

- Ahhhhhh por que você é assim? - se aproxima segurando minhas mãos.

- Deixei? - ergo nossas mãos juntas.

Diego deixa um pequeno grito de chateação e se afasta se jogando na cadeira quase caindo no processo.

Solto um pequeno sorriso cobrindo a boca.

O jogador salta na cadeira se aproximando novamente rápido.

- Ahhh eu vi esse sorriso aí senhorita.
Diego de repente me estica a mão me olhando com esperança.

- Só uma dança, pelo amor de Deus. - coloca a mão sobre o peito olhando pra cima de fechando os olhos.

Olho para o lado vendo Luciano gesticulando com a mão e falando alguma coisa como: o cara tá se esforçando da uma chance.

Me dando por vencida toco sua mão observando o homem abrir os olhos surpreso e não perdendo tempo me puxando para a pista de dança improvisada no meio da sala.

Diego segura meus brços os colocando em seus ombros logo em seguida segurando minha cintura nos balançado de acordo com as batidas.

- Você é uma comédia. - comento rindo.

- Segunda vez.

- O quê?

- Seu sorriso, ele é lindo.

Ele não para. Ele conseguiu Brasil, conseguiu me deixar sem palavras.

Sorriu escondendo o rosto em seu peito.

- Desse jeito eu vou perder as contas - apertou minha cintura.

Olho para as tatuagens espalhas em seu pescoço e me pergunto se doeu ou não, mais elas são tão lindas e bem desenhadas.
- Gostou? Leva pra casa - nós rodou me fazendo ficar levemente tonta.

- Quem sabe eu levo - balanço as sombrancelhas.

- Não faz isso comigo paixão. - me olha com carinho e desolação.

Seguro seu rosto e aproximo nossos rostos e esfrego nossos narizes e finalmente...

O beijo.

Diego parece não acreditar de primeira tanto que demora segundos antes de deixar um gemido de satisfação e se entregar completamente.

Suas mãos adentram meu cabelo me puxando desesprado querendo mais contato.

- Bem que me disseram que você tinha um gosto maravilhoso.

Olho para o lado observando Luciano observando a cena com a mão no rosto enquanto um sorrisinho brincava em seu rosto.

Dois filhos da puta gostosos.

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