Ricardo Souza 🍁
Já estava na hora do assalto e a gente estava entrando no condomínio do delegado, que por sinal era o mesmo condomínio da ruiva.
Paramos o carro na portaria e o juninho já deu sinal de assalto p velho que estava lá, ficou pianinho.
Fomos entrando no condomínio e indo em direção a casa do filho da puta do delegado Callegari.
O piloto parou o carro em frente a casa do delegado e eu não acreditei, a ruiva é filha do Callegari? Porra meu, como eu não liguei os pontos, eles são idênticos pô.
Peixe: bora bora, atividade aí vocês - pegou a arma- coloquem as toucas e não deixa ninguém atirar em vocês, preciso de vocês vivos e não quero nenhuma mãe chorando com caixão fechado.
Peixe colocou o silenciador e deu um tiro na maçaneta da porta. Fomos entrando em silêncio e olhando toda a casa, peixe me mandou olhar a parte de baixo enquanto ele iria subir e ver como estava o velho do Callegari.
Fui indo em direção a área de serviço onde eu escuto um susurro.
Xx: minha filha vai ficar tudo bem, vou chamar a polícia e você fique trancada nesse quarto.
Entrei na área de serviço e a mulher se assustou com a minha presença e deu um grito.
Xx: quem é você? Eu já chamei a polícia, não faz nada com a gente levem o que vocês quiserem.
Rd: quietinha tia se não quiser sair machucada daqui- ela assentiu - cadê a chave do escritório do teu patrão.
Xx: essas chaves não ficam comigo, ele não deixa ninguém entrar lá nem p limpar - falou assutada.
Rd: para de perreco p cima de mim, a senhora vai me levar até o escritório tá me entendendo - apontei a arma ela que começou a chorar.
Ela entrou em um quartinho e pegou um molho de chaves
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𝑹𝒆𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒏𝒂 𝒇𝒂𝒗𝒆𝒍𝒂.
Fanfiction•Concluída. •Não revisada! •Em breve segunda temporada.