𝑹𝒆𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒏𝒂 𝒇𝒂𝒗𝒆𝒍𝒂.

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Jéssica Callegari 🍒

A porta foi aberta por um menino, e que menino em.

Xx: teu almoço - colocou uma sacola em cima da cama

Jéssica: obrigada. Posso perguntar uma coisa?- ele fez cara de tédio - o pq de me sequestrarem?

Xx: isso aí não é comigo não, isso aí tu tem que perguntar p peixe.

Xx: o que tem meu nome aí?- entrou um cara moreno com uma blusa de time no ombro e eu pude perceber seu físico bem definido e várias tatuagens espalhadas pelo seu corpo.
- pode voltar p teu posto juninho

O tal do juninho saiu e ficou só o tal peixe comigo.

Jéssica: o que querem comigo?

Peixe: contigo não queremos nada, queremos o teu pai. Você vai ficar aqui até teu pai dar as caras, caso ao contrário vai ficar em cativeiro até segunda ordem ruivinha.

Jéssica: eu não tenho nada a ver com o que meu pai fez p vocês, meu pai disse que não iria mover um dedo se acontecer algo comigo.

Peixe: então quem sai perdendo e se fodendo aqui é você, enquanto tu tá aqui em cativeiro, teu pai tá lá em angra com a família dele.

Jéssica: que família cara? É só eu e ele, nem mãe eu tenho - ele me encarou - vocês mataram ela enquanto saíamos da maternidade, não tive nem a oportunidade de ver uma foto dela

Peixe: teu pai tem uma filha, como que é o nome dela mesmo- pensou um pouco - Giovanna Monteiro, conhece?

Assenti
Jéssica: não, não pode ser. Deve ser outra Giovanna Monteiro - ele negou

A Giovanna é minha irmã cara, como ela escondeu isso de mim?

Peixe: e sobre tua mãe, a história que teu pai contou é mentira - cada palavra dele era uma lágrima minha que caia - descobrimos que ela é a primeira dama da nova Holanda, ela traiu teu pai com o dono de lá

Jéssica: sai daqui, tudo o que está contando é mentira.