Ricardo Souza 🍁
Tive uma noite boa com a ruiva, ela representava em tudo cara.
Depois da transa com ela eu recebi uma ligação, era o peixe.
Ele me ligou dizendo que vai ser transferido do presídio de Bangu hoje de madrugada. Vou reunir os melhores soldados que o chefe vai voltar.
Jéssica se arrumou e eu fui levar ela até a casa da Andressa de novo.
Deixei ela em frente a casa e ela me deu um beijo
Jéssica: tchau Rd, obrigada pela noite- sorriu
Rd: suave ruiva, mais tarde vou mandar entregar um bagulho p tu.
Esperei ela entrar na casa da Andressa e meti o pé p casa e acordar minha preta.
Entrei em casa e a Raíssa já estava de pé
Rd: já ia te acordar, como passou a noite?
Raissa: bem, mas a vizinha estava gritando alto essa mulher é doida- prendi o riso
Rd: esquenta com isso não, toma teu banho, que eu vou te levar p casa.
Raissa subiu p tomar seu banho e eu comprei na padaria alguns bagulho que ela gosta de comer.
[...]
Estava chegando no morro depois de levar a Raíssa p nova Holanda e fui indo p hoca
Os muleke falando que tinha chegado um bagulho p mim e tinham deixado na sala do peixe.
Entrei na sala e tinha uma caixa de madeira em cima de mesa.
Abri a caixa e tinham várias fotos da Raissa em locais diferentes, na escola, no morro , no shopping e outros locais públicos.
Tinha uma carta
"Os dias dela estão contados, me entrega a Jéssica e sua irmãzinha fica viva.Delegado Callegari."
Que cara filho da puta, joguei a caixa na parede. Ele não vai tocar na Raissa.
Acendi um cigarro e comecei a pensar em várias coisas, na minha irmã, no salvamento do peixe, na Jéssica e tudo mais.
Passei o radinho p se reunirem na sala e eu passear o recado.
Rd: peixe me ligou e disse que vai ser transferido de presídio, e então vamos tirar ele do carro o mais rápido possível.- assentiram - separem os melhores armamentos, coletem e munições. O importante e o principal de tudo, vocês não podem morrer.
[...]
Estávamos na estrada que os carros da polícia iriam passar.
Estava vendo algumas luzes um pouco longe e deduzi ser eles
Rd: fiquem atentos que eles estão chegando, atirem o máximo que conseguirem e não para de dirigir.
Os carros foram de aproximando e fomos andando logo atrás.
Eram dois carros apenas.
Atirei nos pneus do carro e o carro rodou.
Piloto parou o carro e fui em direção ao porta malas onde o peixe estava, abri e vi ele com um sorriso no rosto
Peixe: ae caralho- ajudei ele a sair do carro e os soldados foram atirando.
Acertaram um tiro de raspão no braço do peixe.
Rd: bem vindo de volta irmão - fiz toque com ele.
O nino pegou a chave das algemas e abriu.
Peixe: como tá a Andressa?
Rd: tá tudo certo pô, o morro tá tranquilo e só entra dinheiro nas bocas.
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝑹𝒆𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒏𝒂 𝒇𝒂𝒗𝒆𝒍𝒂.
Fanfiction•Concluída. •Não revisada! •Em breve segunda temporada.