19|LUA DE MEL

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𝚂𝙾𝚁𝙰𝚈𝙰 𝙹𝙾𝙽𝙴𝚂

𝟙 𝕤𝕖𝕞𝕒𝕟𝕒 𝕕𝕖𝕡𝕠𝕚𝕤...

Já estava quase tudo pronto para a minha tão sonhada lua de mel. Todas as malas já estavam prontas, faltava apenas a mochila de Dylan, que já iria arrumar.

— Quer ajuda? - me viro e vejo Dylan na entrada.

— Agora? Não precisa mais não, já acabei tudo aqui. - digo, estressada.

— E essa mochila aí? Tá feita também? - aponta para a mochila e eu a escondo nas minhas pernas.

— Não, mas se você arrumar, vai ser a mesma coisa que nada. - pontuo.

— Certeza? Vou ir brincar com o Ethan. - diz.

— Vai logo, antes que eu taque essa mochila na sua cabeça - berro.

Dylan sai correndo do quarto, rindo.

— O que houve? - escuto Marly, sorrindo — Mal casaram e ele já está tá estressando?

— Não, é que eu só estou um pouco ansiosa, e acabei ficando com raiva dele - digo, sorrindo baixo.

— Ah bom. Quer que eu arrume essa mochila? Já já vocês vão sair, e você quase nem se arrumou - diz, apontando para mim.

— Obrigada, mas não. Que quero arrumar, é bom arrumar as malas. - digo.

— Mas infelizmente eu vou insistir, faltam apenas quarenta minutos até a sua saída.

— QUARENTA MINUTOS?! Meu Deus, estou muito atrasada. Pode arrumar todo o resto? Vou terminar de me arrumar agora! - digo, já saindo correndo para me arrumar.

Na verdade, 40 minutos ainda era muito, mas eu estava tão avoada, que nem percebi.

Me arrumei super rápido, tudo que eu iria usar já estava pronto, então era só colocar no corpo.

Nós vamos ir para o Canadá, e como lá estava com a temperatura boa, vou ir apenas de camisa de frio feita de crochê, uma calça jeans e um tênis branco, bem simples.

(...)

Nos despedimos de todos, principalmente de Ethan, iríamos passar só 4 dias fora, mas ainda sim iria sentir muitas saudades do meu bebê.

— Boa viajem, e se alimentem bem. - diz Marly segurando minha mão.

— Pode deixar, vamos nos cuidar e nos alimentar muito bem! - digo, sorrindo.

Dei um abraço no meu pai e depois fui dar mais um abração em Ethan.

— Se cuida meu amor, respeita seus avós. - digo, e ele assente.

Por fim, entramos no carro e demos partida para o aeroporto, que não ficava tão longe de casa assim.

(...)

— Vou lá fazer o check in, senta aí. - diz Dylan, pegando os passaportes na bolsa.

— Tá bom.

A MENINA BRUXA Onde histórias criam vida. Descubra agora