𝗗𝗲𝗻𝘃𝗲𝗿 𝟬𝟱/𝟬𝟯/𝟭𝟵𝟳𝟴
NarradoraEra uma noite de domingo escura e chuvosa, o vento uivava lá fora, fazendo as árvores balançarem assustadoramente. Em uma pequena cidade, um jovem chamado Robin estava sozinho em sua casa, se enrolando em um cobertor enquanto lia um livro de mistério.
De repente, um som estranho vindo do sótão fez o coração de robin disparar. Ele levantou-se lentamente, segurando a lanterna que havia pego na entrada, e começou a subir as escadas tremendo de medo. Cada passo ecoava no silêncio da casa, aumentando a sensação de que algo sinistro a esperava lá em cima.
Ao abrir a porta do sótão, Robin sentiu um arrepio percorrer sua espinha. A luz da lanterna iluminou fracos feixes de poeira dançando no ar, revelando um espaço escuro e cheio de objetos antigos e empoeirados. De repente, um barulho alto fez com que ela se virasse rapidamente, e viu uma sombra se movendo na penumbra.
O coração do garoto acelerou ainda mais, enquanto seu corpo congelava de medo. Ele segurou a lanterna com mais força, iluminando a figura que se aproximava lentamente. Era um menino de vestes antigas e cabelos enrolados, com olhos vazios e escuros que pareciam penetrar na alma de Robin.
- Isso, mandaram bem!! - Eloah aparece dando minis pulinhos com uma câmera na mão.
- eu sou o melhor eu sei - Robin rir.
- Vai sonhando. Eu que sou - Finney rebate olhando para robin de cima abaixo.
- Mentira! - o México mexe nos cabelos.
- Admite logo Robinho - finney fala passando o braço ao redor do ombro de Robin causando um arrepio no mesmo.
- Tata, verdade
Eloah é filha do tio de Robin, tornando-a prima do mesmo. No entanto, apesar dessa relação de parentesco, Robin a considera mais como uma irmã do que apenas uma prima. Eloah cresceu apenas com Robin e o pai, pois sua mãe faleceu em um incêndio que também vitimou a mãe de Robin.
Desde pequena, Eloah é tratada como uma criança frágil e muitas vezes seus colegas de escola tiravam sarro dela por sua inocência e fragilidade. Aos 8 anos, ela é uma menina doce e brincalhona, apaixonada pelo mundo do cinema, câmeras e fotografias.
Exatamente agora, Robin, que também ama cinema, e Finney nem tanto mais Robin infernizou o garoto e decidiram gravar um vídeo como se fosse um filme de terror. Juntos planejaram o vídeo de 30 minutos.
Eles ainda faltavam algumas partes para gravar que iram gravar só no dia seguinte que seria no banheiro abandonado da escola. O finney estava cuidando dos figurinos, Robin e eloah no roteiro e eloah na gravação é claro.
- Crianças - uma voz masculina grita do andar de baixo.
- já estamos indo tio - Grita Robin olhando para finney que logo tira seu braço do ombro do amigo.
- Amanhã eu vou fazer o papai gravar também, ele precisa aparecer, e seu pai também fini - eloah fala animada indo para a porta do sótão abrindo.
- meu pai? Ele está trabalhando muito, vou ver se chamo minha irmã e o griffin - finney começa a andar junto com eloah e robin que estavam guiando o mesmo para o quarto.
- Ebaaaa, eu tô com saudades do griffin - a pequena abri a porta do quarto assim que chega e vai correndo para a cama subindo e começando a pular na cama animada.
- Eloah, pare de pular na cama! - disse o pai da mesma, entrando no quarto e colocando o colchão para Finney.
- Aqui está o colchão, Finney pode dormir nele e Eloah e Robin na cama, ou vocês vem quem vai dormir na onde - completou, saindo do quarto logo em seguida.
- Eu fico no colchão - sugeriu Robin, pegando algumas almofadas.
- Não, eu fico - rebateu Finney, prontamente.
- Blá-blá-blá, dorme logo, vocês dois no colchão e eu durmo na cama, porque eu sou uma princesa e princesas não dormem no chão - Eloah retrucou, com um tom de deboche, fazendo os garotos rirem.
- Uiui, princesa, tá bom - brincou Finney, rindo.
Robin se aproximou de Eloah, que já estava deitada na cama, e deu um beijo em sua testa.
- Boa noite, minha princesinha - desejou ele.
- Boa noite, Rob - respondeu Eloah, sorrindo. Antes que ela pudesse adormecer, Finney também se aproximou e deu beijos em sua bochecha, arrancando uma reclamação divertida da menina.
- Ai, chega de grude, Fini - reclamou ela, entre risos.
- Eu sei que você me ama - brincou Finney, desligando a luz e deitando-se no colchão.
Robin também se acomodou no colchão pegando o coberto já que estava frio e se cobrindo.
- Quer se cobrir também finn? - pergunta Robin.
- Ah, quero - finney sorri mesmo Robin não podendo ver seu sorriso e então os garotos se cobrem.
Um se deita para cada lado ficando em um silêncio ouvindo só o barulho da chuva e do vento. Robin estava incomodado e decide se virar para finney que estava de frente para a parede. Com delicadeza o Méxicano estica sua mão para o cabelo do garoto acariciando seus cachos.
O cacheado se mexe um pouco chegando mais perto de Robin sentindo o coração de ambos se esquetarem. Com um movimento Robin abraça finney ficando de conchinha com ele.
Oiii meus amores, primeiro capítulo bem simples só para vocês poderem ver a relação entre a eloah, Robin e Finney.
Próximo capítulo conto um pouquinho mais da história dos 4 meses e tudo mais.
Desculpem qualquer erro e porfavor dem estrelinha e comente, se possível compartilhe a fanfic para mais pessoas.
VOCÊ ESTÁ LENDO
W̲𝗵𝘆 𝗻𝗼𝘁 𝗺𝗲? - 𝐑𝐈𝐍𝐍𝐄𝐘
Fanfiction- 𝗤𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝘃𝗰 𝗰𝗵𝗮𝗺𝗮 𝗺𝗲𝘂 𝗻𝗼𝗺𝗲, 𝘃𝗰 𝗮𝗰𝗵𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝘃𝗼𝘂 𝗰𝗼𝗿𝗿𝗲𝗻𝗱𝗼? - 𝑬𝒖 𝒇𝒖𝒊 𝒂𝒕𝒓𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒗𝒄 𝒔𝒊𝒎 𝒑𝒐𝒓𝒓𝒂 ★ㅤㅤ -ㅤ 𝘀𝗶𝗻𝗼𝗽𝘀𝗲⠀ㅤ᛬ ⠀ 💤 𝅭ㅤ𝅭ㅤ⸺ㅤRobin e Finney...