Diogo Álvaro Ferreira Moncorvo, 27, mas conhecido como Baco Exu do Blues, um cantor baiano, acaba de sair do relacionamento possessivo com Sheila, 30, uma modelo carioca muito ciumenta. Mas o que ele não esperava é que se tornaria um homem ciumento...
"Sempre que se toca, seus dedos tem memórias dos prazeres que te dei."
- Baco Exu do Blues 🐻
Camila on
Nesse Finde fiquei em casa maratonando na série, enquanto minha solitude estava muito calma. De repente um vizinho chato ficou pedindo açúcar, e dando em cima de mim.
- já disse que não quero nada contigo.- disse dando um empurrão.- toma açúcar e café e me deixa em paz!
Voltei a maratonar a minha série vendo a cena que me fez chorar de emoção e saudade ao lembrar do primeiro beijo que Diogo me deu no seu apartamento até fazemos sexo.
Cada vez que a memória passava em minha cabeça sentia meu corpo esquentar, minha intimidade molha sem eu ter me tocado.
Gemi sentindo uma sensação estranha e prazerosa na minha intimidade, então me contorci suspirando e tendo imagem do corpo dele, seu bumbum de travesseiro, seu membro gigante e pulsante como uma berinjela e seu peitoral parecendo torradas fresquinhas no café da manhã.
Abri as pernas, desci minha mão para dentro do short e toquei no meu clitóris cuidadosamente soltando um suspiro começando a me estimular.
Gemi, arfei e me contorci pensando nele me tocando, penetrando e lambendo, abri mais as pernas fechando os olhos erguendo a cabeça sentindo meus dedos molhados.
- eu odeio... ahh! Pensar em você... enquanto me hmmm~ toco.
Sussurrei gemendo enquanto aumento os movimentos circulares na minha intimidade me contorcendo mais ainda, sentindo raiva e ódio pelo Diogo.
O seu jeito de me tocar, fazia meu corpo tremer e pedir bis, enquanto sua voz grossa dominava meu ouvido, aumentando os movimentos com os dedos no clitóris começando a me penetrar.
Tive um flashback de quanto é gostoso aqueles dedos pequenos e grossos bem fundo na minha intimidade. Gemi seu nome, droga como eu odeio gemer seu nome, como odeio pensar em você, preciso riscar seu nome na minha cabeça e do meu contato.
Sinto em meu coração que não te quero, mas na minha alma sinto o contrário enquanto me toco aumentando o prazer. Depois de tanto me estimular gozei em meus dedos, molhando calcinha e short.
Abri os olhos respirando muito ofegante, enquanto olhava pro teto sentindo tanta raiva que amar alguém, parece errado. Depois me levantei e fui tomar banho para tirar o suor.
Mas na noite seguinte...
Coloquei uma camisola preta de renda sem a calcinha por baixo e me deitei me encostando no travesseiro e cabeceira fazendo meu filme imaginário sem gravação.
Estava sem sono e decidi voltar a tocar com a minha intimidade que estava excitada novamente. Me estimulei gemendo baixinho olhando pra noite naquela varanda.
Diogo hipnotizou minha mente com seu cheiro, seu toque, sua reação e seu corpo musculoso que toda mulher gostaria de tocar.
Fiquei me tocando e respirando ofegante, mas fui interrompida com a batida na porta ficando com raiva e assustada.
Me levantei ligeiro, tomei um banho rápido e me vestir correndo pra atender a porta.
- Senhor Ed, eu já disse não vou sair com você!... Gio?- gritei abrindo a porta e fiquei envergonhada ao saber que não era o vizinho iludido e sim uma nova amiga.- desculpa eu...
- tem um vizinho te incomodando?- ela pergunta surpresa.
- sim... um velho de 63 anos, querendo namorar comigo.- expliquei.
- esses velhos, viu... adoram carne fresca e jovem.
Rimos juntas concordando com isso.
- mas então... você veio me ver?- pergunto.
- sim e... te chamar pra passear um pouco, beber, comer, jogar conversa fora e rir.- ela sorri.
- claro... pode ser, deixa eu me arrumar, pode entrar.
Gio entra e eu corro rapidamente para o quarto me trocar, fiquei procurando uma roupa leve e calma para sairmos juntas.
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Escolhi esse vestido que era da minha mãe, ela me deu quando fiz 15 anos, então me vestir e voltei pra sala com maquiagem no rosto.
- tô pronta... que foi?- pergunto enquanto Gio franze os olhos muito emocionada.
- meu Deus... você está linda.- Gio sorri.
- Obrigada... podemos ir?
- sim.
- e pra onde vamos?
- ao Crab Baiano.
No Crab Baiano...
20:00 p.m
Chegamos lá muito animadas, e achamos um bom lugar em frente ao mar. Pedimos camarão frito com cerveja, de repente um moço ficou me encarando.
- Gio... O moço tá me olhando.- sussurrei baixinho.
Ela olha e vê o sorriso dele iluminando o ambiente enquanto seus olhos me fitavam.
- hum... é... mas... você acabou de sair de um relacionamento.- Gio vira o copo de cerveja devagar.- acho melhor não arriscar.
- tem razão.
Ficamos comendo camarão e bebendo cerveja, depois sentir o perfume dele se aproximar da gente com o sorriso bobo no rosto.
- oii.- ele sorri.
O moço usava terno branco, nariz pequeno, lábios carnudos, cabelo afro cacheado curto e raspado. Olhei pra ele sentindo algo diferente em mim.
