ǫᴜᴀᴛᴏʀᴢᴇ

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ʟᴀᴠíɴɪᴀ ғᴇʀʀᴀᴢ📍 𝘚ã𝘰 𝘗𝘢𝘶𝘭𝘰, 𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭

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ʟᴀᴠíɴɪᴀ ғᴇʀʀᴀᴢ
📍 𝘚ã𝘰 𝘗𝘢𝘶𝘭𝘰, 𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭


— Cruza Meu Deus, CRUZAA!! — solto um berro nos últimos minutos de jogo implorando por mais um gol do Flamengo, mas acabou do jeito que estava, e graças a Deus com a vitória para o Flamengo.

— Não fez mais do que sua obrigação, Flamengo — Mayara fala de frente pra TV apontando para os jogadores e eu dou risada — nossa, que saco é quando tem jogo 21:30, a gente vai dormir quase meia noite e acorda no outro dia caindo de sono.

— Verdade — me levanto indo em direção a cozinha em busca de um copo de água, minha garganta tá seca depois de tantos berros em frente a TV — eu até poderia dizer que não me preocuparia com isso, mas agora tô trabalhando, não posso acordar tarde.

— Então bora capotar — ela se levanta de forma engraçada do sofá e anda em direção ao corredor — tô indo dormir, boa noite e vai dormir também — ela joga um beijo e some no corredor.

— Eu vou!

Termino de beber água, desligo as luzes do apê e quando já estou enroladinha na minha cama pronta pra dormir, a cenas da minha visita à minha mãe hoje, percorrem minha memória.

— Poxa, não era só deixar na cabeça que o Flamengo ganhou hoje? Tão fácil — reclamo baixinho comigo mesma. Uma luta contra minha própria mente — que saco! — me levanto irritada da cama e olho em direção a janela.

Ele deve está dormindo. Já tá tarde.

E porque eu tô pensando nisso? Na verdade, o que eu quero pensando nele agora?

Se aquieta e vai dormir, Lavínia.

Ok. Comecei a contar de 1 até 100 e quando cheguei na casa do 60, comecei a ter sono. Foi rapidinho pra eu abrir os olhos e pular de susto na cama com o alarme tocando pela manhã.

— Caralho — falo com uma voz arrastada e sonolenta — já amanheceu? Sono da porra.

Me levanto com um olho aberto e outro fechado, enquanto procuro forças para me direcionar ao banheiro.

Tomo banho aproveitando para lavar meu cabelo, o seco, me arrumo, ajeito minhas coisas e quando saio do quarto, vejo a May já pronta abrindo a porta do apartamento.

— Ué, tá indo aonde? — pergunto confusa.

— Eu vou jogar o lixo rapidinho, depois eu volto — fala segurando a bolsa de lixo em uma mão e na outra sua bolsa.

— E tá levando sua bolsa porque? — digo sem saber se ela ouviu, pois logo fechou a porta e se mandou — oxi.

Ignoro e faço um sanduíche rápido pra comer, observando o horário e vendo que já está na hora de irmos.

— Caralho, já é hora de ir — mastigo rápido os últimos pedaços do sanduíche e saio pronta pra ir atrás da Mayara.

E olha que beleza, assim que saio, a porta do apartamento do Lord está se abrindo, porém não é ele que sai de lá.

𝐒𝐇𝐀𝐌𝐄𝐋𝐄𝐒𝐒 • 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀 Onde histórias criam vida. Descubra agora