ɴᴏᴠᴇ

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ʟᴀᴠíɴɪᴀ ғᴇʀʀᴀᴢ📍 𝘚ã𝘰 𝘗𝘢𝘶𝘭𝘰, 𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭

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ʟᴀᴠíɴɪᴀ ғᴇʀʀᴀᴢ
📍 𝘚ã𝘰 𝘗𝘢𝘶𝘭𝘰, 𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭


Porra, não trouxe meu celular ontem e agora não sei que horas são.

Ontem assim que saímos do banho, eu capotei na cama dele e só acordei agora.

Não estava nos meus planos dormir aqui.

A pouca luz de fora releva que deve ter amanhecido a pouco tempo. Decido me virar e procurar o celular dele que deve está por aqui, só pra olhar a hora. O encontro logo ao lado da cama e graças a Deus não está tão tarde, porém já é a hora de me arrumar pra ir trabalhar.

Ele ainda tá dormindo, dormindo pesado de buços, tenho certeza que não vai perceber se eu sair.

Caço minha camisola que estava no chão, visto, e saio de fininho, fechando devagar a porta do quarto.

Assim que entro no apartamento da May, dou de cara com ela saindo do corredor, já arrumada.

— Ué? Eu jurava que você tava no seu quarto se arrumando?! — ela faz uma expressão confusa, mas logo se transforma em um sorriso — nãoo...

— Ai caralho — murmuro baixo tentando não rir da cara que ela faz.

— VOCÊ DORMIU COM ELE? — exclama.

— Fala baixo, maluca — falo em vão, pois ela dá uma gargalhada alta — sim eu dormi com ele.

— MEU DEUS! — ela continua rindo — como foi?? — me segue quando ando em direção ao meu quarto.

— Ele me deu uma coça do caralho.

— Eu percebi — ela gargalha mais — você tá até mancando.

Travo.

— Como assim, Mayara — me viro olhando pra ela — pelo amor de Deus, não brinca com isso, eu tô mancando mesmo, tá dando pra ver demais? — pergunto desesperada.

— Assim, não demais, é só... Você disfarçar bem — ela controla a risada.

— No segundo dia de trabalho, cara — esfrego as mãos no rosto — que ódio.

— Valeu a pena ué, dormiu com o Raphael Veiga.

— Não acredito que vou pro trabalho pensando na coça que esse cara me deu ontem — abro meu guarda roupa pescando a primeira roupa que vejo na frente.

— Aii adoro! O Lord Farquaad rasgou seu cu — ela solta mais uma gargalhada — do jeito que você tava precisando.

— Tá bom, sai daqui vai — jogo um travesseiro em sua direção — deixa eu me arrumar.

— Tá bom — ela continua rindo — só cuidado pra não cair aí, ficou de perna bamba.

— MAYARAA! — corro em sua direção e ela fecha a porta na minha cara e sai rindo.

𝐒𝐇𝐀𝐌𝐄𝐋𝐄𝐒𝐒 • 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀 Onde histórias criam vida. Descubra agora