ᴅᴇᴢᴇɴᴏᴠᴇ

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ʟᴀᴠíɴɪᴀ ғᴇʀʀᴀᴢ📍 𝘚ã𝘰 𝘗𝘢𝘶𝘭𝘰, 𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭

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ʟᴀᴠíɴɪᴀ ғᴇʀʀᴀᴢ
📍 𝘚ã𝘰 𝘗𝘢𝘶𝘭𝘰, 𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭

(Esse capítulo contém cenas +🔞)

Fala sério.

Só depois que subimos para o apartamento dele, é que penso no que praticamente concordei em fazer, reproduzir o sonho.

- Que loucura, não faz sentido eu contar ou fazer isso - digo quando ainda estou de costas e quando me viro sou pega de surpresa com ele já em minha frente.

Ele dá uma risadinha e me puxa pela cintura, automaticamente coloco minhas mãos no seu pescoço e deixo ele me beijar, beijar meu pescoço, e toda pele que está no alcance dele.

- Não precisa mais ter vergonha de mim - diz sobre os meus lábios e eu não sei se é loucura da minha cabeça, mas consigo sentir de uma forma muito louca que ele não está falando apenas sobre o sonho.

E como se não bastasse ele confirma minha teoria.

- Não precisa se sentir insegura comigo - volta a distribuir beijos pelo meu pescoço e sinto minha pele arrepiar, não só pelos beijos, mas também pelo o que ele disse, e ele percebe minha expressão de confusão e talvez um pouquinho de medo - ou você acha que eu não percebi?

Não sei o que dizer, que não percebi que ele percebeu?

- Você sempre tá querendo fugir talvez porque não aceite que gosta de ficar comigo - dá um sorrisinho - mas eu sei que também é outra coisa, e eu só tô falando que não precisa se sentir insegura comigo, não precisa ter vergonha de nada, eu quero você por inteira, você toda - diz e beija todo o meu rosto, como se quisesse transmitir algum tipo de confiança e isso... Sei lá, me pega muito. Nenhum homem nunca me disse algo parecido. E ninguém percebeu.

Ele morde meu lábio inferior e estamos tão entregues agora que eu só resolvo contar e não me importar com nada mais.

- Eu... - seguro sua mão que está no meu rosto - sonhei com você antes de vir morar aqui - reviro os olhos quando ele começa a chupar meu pescoço novamente.

- E como foi? - sussurra.

- A gente tava em algum lugar que eu não sei direito como era, parecia um quarto de hotel - sua mão que estava ao lado do rosto desce para o meu pescoço apertado - você me levava pra um sofá e ali a gente transou.

- Só isso? - pergunta apertando um pouco mais sua mão em meu pescoço - não vai me contar os detalhes?

- Você... - tento formular uma frase enquanto ele encosta nossas testas e ficamos com nossos lábios ali roçando um no outro - você ficou por cima, ficava me provocando, e... depois eu fui por cima - digo sentindo toda a vergonha se transformar em mais tesão, deixando todo meu corpo quente pela forma que ele me olha e olha para os meus lábios.

𝐒𝐇𝐀𝐌𝐄𝐋𝐄𝐒𝐒 • 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀 Onde histórias criam vida. Descubra agora