Lavínia é flamenguista raíz desde pequena, e odeia o camisa 23 do Palmeiras, mas... Também esconde uma atração por ele, atração essa que ela não consegue admitir pra si mesma.
Na medida que ela tanto dizia que o odiava, um desejo começou a crescer d...
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(Atenção, esse capítulo contém cenas +🔞)
Não sei onde eu estou e como vim parar aqui.
Só sei que estou apenas de short jeans e um blusão verde escuro, e meu cabelo está meio úmido como se tivesse saído do banho a pouco tempo.
Olhando melhor para esse lugar, não sei se é um quarto de hotel ou um quarto da casa de alguém.
Ando um pouco pelo quarto nem tão chique, nem tão simples, observando melhor e subindo minhas mãos pelas minhas pernas aleatoriamente e percebendo que estou só de calcinha.
Ué.
Eu não estava de short jeans nesse instante?
Meu Deus.
Eu tô sonhando?!
É raro as vezes que conseguimos saber quando estamos em um sonho e também são raras as pessoas que conseguem controlar.
Eu já consegui saber que estou sonhando, mas não consigo controlar o que pode acontecer e não consigo acordar, por mais que eu tente.
E não consigo controlar nada agora quando sou virada pra frente com força e prensada na parede enquanto ele devora minha boca.
Ele.
Só retribuo o beijo enquanto passo minhas minhas mãos pela sua nuca, arranhando minhas unhas ali.
E caralho, que pegada ele tem. Ele desce os beijos pelo meu pescoço, suga, lambe, chupa, morde, me arrancando gemidos enquanto puxa meu cabelo com sua mão.
— Você tá mais gostosa hoje do que nunca — diz enquanto sua mão desce até o meio das minhas pernas, entrando dentro da calcinha.
Caralho, eu não esperava ter esse sonho agora, não queria ter esse sonho, não com ele. Não com o Raphael Veiga.
O homem que eu jurei odiar tantas vezes, agora veio nos meus sonhos, e eu não acredito no que penso agora.
De querer que isso fosse realidade.
Não controlo nada do sonho, só sou levada por ele até um sofá que eu nem tinha visto aqui, e também nem tinha percebido que a minha calcinha já tinha sido tirada do meu corpo.
— Vou fazer você se arrepender de ter dito que me odiava com todas as forças — sua mão aperta meu pescoço.
Ah, eu tinha dito antes pra ele que o odiava? Tipo, antes de começar a sonhar? Sonhos são tão confusos as vezes.
— Vai fazer isso socando fofo? — solto uma risadinha — me prova, jogador.
Em poucos segundos ele já não está mais com a cueca que estava, e me penetra sem dó.
Solto um gemido agudo e alto, enquanto ele estoca forte, rápido e com muita força, e o mais bizarro é que estou sentindo tudo, completamente tudo, todo esse prazer.
