Eddie Vedder havia acabado de se mudar para Seattle em busca de uma oportunidade no cenário musical que seria a Capital do Grunge. Após conseguir se instalar na cidade, o rapaz estava morando com sua mãe Karen Lee. Carreira deslanchando, uma namorad...
No dia seguinte, Eddie estava de folga do trabalho e ficou o dia todo cuidando de Lilly. A garota não tinha mais febre, mas estava ainda fraca e passava o dia todo deitada sem disposição. Em um dos momentos em que ela dormia profundamente, Eddie sentou ao lado da moça na cama e lhe acariciava os cabelos enquanto sussurrava algumas palavras:
- Fica bem, minha princesa... Levanta daí... Você tem uma vida inteira pela frente pra curtir...
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Lilly tinha a respiração de quem dormia profundamente e Eddie olhava admirado para cada detalhe de seu rosto: os cílios longos, a boca em formato de coração onde de vez em quando ele beijava sutilmente sem que ela percebesse. Continuava sussurrando:
- Acorda, princesa... Fica bem logo... - sussurra. - Pra gente fugir e você casar comigo!
Eddie fechou os olhos e continuou acariciando os cabelos da garota. Quando mais uma vez avistou seus lábios, não resistiu e os beijou novamente. Mas, dessa vez foi diferente... O beijo foi lentamente correspondido.
Eddie não quis parar para conferir, mas Lilly assim o fez. Ele afastou o rosto e notou que Lilly o fitava. Seus olhos o convidaram para continuar o ato e Eddie a beijou intensamente. Ficaram um bom tempo daquele jeito... Sem outros atos, sem palavras, sem ações... apenas beijos!
Algumas horas depois...
- Lilly?? Oh minha filha, você está melhor??? - Karen Lee se surpreende ao ver a garota descer as escadas com Eddie para jantarem.
- Sim, tia Karen. Me sinto bem melhor. Obrigada por cuidar de mim e me desculpe a trabalheira que eu dei!
- Não foi nada, minha filha! Mas, me diz: você não está sentindo nada?
- Estou sim: fome... E o cheiro do seu sufflé eu senti lá de cima.
- Ela está firme e forte, mãe!
- Hum, agradeça ao Eddie também, viu Lilly! Cuidou de você como se fosse seu irmão mais velho.
O comentário de Karen Lee fez Eddie e Lilly se entreolharem disfarçados. Lilly estava bem e sentia-se disposta. Já fazia planos pra sua volta ao curso e também queria procurar um trabalho. Quando Karen Lee se recolheu para dormir, Eddie e Lilly se encontraram no quarto da moça às escondidas novamente e passaram um bom tempo aos beijos e carícias:
- É tão bom beijar você... - Eddie dizia entre um beijo e outro que lhe dava.
- Isso porque você não queria hein?
- Eu te disse que sou um cara confuso... Claro que eu já estava atraído por você, mas quando Stone me contou que você sentia o mesmo parece que eu arreguei...
- Parece??? Você praticamente saiu correndo de mim, Eddie...Como o diabo foge da cruz!
- Ah é que... uma coisa era eu imaginar estar assim com você e a outra era realmente ver que isso era possível. E olha que eu ainda tentei jogar uns charmes...
