Capítulo 22 - Voando

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  "Pelo que disse: Ah! Quem me dera asas como de pomba! Voaria e estaria em descanso"

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"Pelo que disse: Ah! Quem me dera asas como de pomba! Voaria e estaria em descanso". (SALMOS 55:6).

Eliza foi se preparar para chamar o táxi Ubera, porém Gael estalou os dedos, Eliza achou estranho

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Eliza foi se preparar para chamar o táxi Ubera, porém Gael estalou os dedos, Eliza achou estranho.

- Está tudo bem Gael?

- Está sim, vamos para casa né?

- Vamos, - disse Eliza sem entender - mas por que estalou os dedos?

- Para ficarmos invisível meu amor, - no mesmo momento segurou a mão de Eliza - pois iremos voando?

- Voando? - balançou a cabeça negando - Mas você ficou maluco?

- Você confia em mim? 

- Sim, mas é muito alto.

- Você não disse que não sabe o que é voar, - seus olhos se fixaram nos olhos de Eliza, estavam como céu e mar bem clarinhos, - então vou te mostrar.

- Aí meu pai, - falou Eliza nervosa retribuindo o olhar de Gael.

- Vem, deixa eu segurar você. - Gael passou as mãos na cintura de Eliza que estava de costas, a apertando com força contra o próprio corpo. As assas se abriram e os corpos começaram a subir bem devagar se afastando do chão. 

- Aí meu pai, continuou Eliza nervosa. 

- Calma meu amor, abra os braços. 

- Sei não Gael, - o calafrio passou por seu corpo, sua barriga parecia que havia borboletas em seu estômago. 

- Confia em mim, pode abrir os braços, - neste momento estavam a longas distâncias do chão, acima do morro. - Prometo que irei devagar. 

- Gael, estou voando, - Eliza sorriu animada. O vento passava pelos braços, mãos e nos meios dos dedos de Eliza, dando leves fisgadas. O barulho do vento ao seu redor era leve. - Mas Gael não estou pesada?

- Não se preocupe, para mim você é como uma pluma, - a força física de um anjo é muito maior que a dos humanos.  

- Por isso você bateu em Paulo e não fez nenhum machucado em sua mão?

UM TOQUE DE ANJOOnde histórias criam vida. Descubra agora