Capítulo 6 - O Beijo

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    "Que os seus lábios me cubram de beijos! O seu amor é melhor que o vinho

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    "Que os seus lábios me cubram de beijos! O seu amor é melhor que o vinho."(CÂNTICO DOS CÂNTICOS 1:2-4).

Eliza foi para seu quarto um pouco ansiosa para a chegada de James, desde que foram lá na igreja de manhã, a ansiedade estava junto dela

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Eliza foi para seu quarto um pouco ansiosa para a chegada de James, desde que foram lá na igreja de manhã, a ansiedade estava junto dela. Parou para pensar novamente sobre o que havia sentido por Gael, porém não conseguia entender, ele era um anjo não tinha como ele gostar dela e nem como ela gostar dele.

Resolveu então tirar um cochilo, para ver se o tempo passava mais rápido. Foi aí que teve outro sonho, com a moça, que estava com o corpo  amarrado no topo de um penhasco, e tinha um rapaz junto dela. Ela não sabia ao certo quem era o rapaz, só aparentava que ele a amava muito. A moça, porém, apenas chorava de desespero por estar amarrada. Ela pensou, será que é um sequestrador, mas não conseguia ver o rosto do rapaz que tinha um lenço amarrado nele, na frente do nariz e da boca.

Ele abraçava a moça, ao mesmo tempo que ameaçava ela. Neste instante Eliza como o rapaz chegou e bateu no cara, neste sonho ela não tinha muito controle do que estava acontecendo, mas sabia que tinha que libertar a moça, quando o cara apagou, desamarrou a moça, e ela o abraçou. No mesmo instante ela acordou.

– Eliza tudo bem? - Perguntou Gael, batendo na porta.

Ela se arrumou, passou a mão no cabelo ajeitou a blusa e sentou-se na cama.

– Pode entrar - disse Eliza toda nervosa.

– Desculpa, senti você um pouco nervosa - disse abrindo a porta.

– Tive um sonho estranho, - falou virando-se para ele – na verdade mais um sonho estranho.

Enquanto Gael entrava no quarto, fênix parou na frente dele, que tropeçou e caiu em cima de Eliza na cama, colando seus lábios um no outro. Eliza notou que seus lábios eram quentes, e o hálito de hortelã gélido, seus olhos se prenderam um ao outro, e Eliza tremeu sem ar e arrepiada. Nunca sentirá algo assim, parecia que já o conhecia a anos.

Gael desprendeu o olhar e se levantou sem jeito, a vergonha pairava em seu rosto.

– Desculpa Eliza, tropecei na Fênix, não a vi no caminho.

UM TOQUE DE ANJOOnde histórias criam vida. Descubra agora