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𝗗𝗔𝗬...

𝗠𝗔𝗧𝗢𝗨? 𝗖𝗢𝗠𝗢 assim matou?

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𝗠𝗔𝗧𝗢𝗨? 𝗖𝗢𝗠𝗢 assim matou?

— Assume Nayeon! Você colocou o sangue do zumbi da feria do Gyeonsu! Eu vi você fazendo isso!

— Porvafor, parem com isso! - Park tenta acalmar.

— Professora, a única que tem que acalmar é ela! A gente só para se ela assumir o que ela fez! - Jimin diz

— Sua- - Cheongsan tenta ir pra cima da Nayeon, mas eu interrompo.

— Não, porvafor. - eu murmuro baixo para ele, com os olhos cheios de lágrimas. On jo puxa ele para trás.

— Você já causou muitos problemas aqui, principalmente pro Cheongsan e pra Yuna. - Nam ra coloca sua mão no bolso de Nayeon. - aqui, essa foi o pano que ela usou para limpar o machucado do Gyeonsu - ela diz mostrando para toda a sala. - agora, limpa com o mesmo pano esses seu machucado. - ela diz apontando para a ferida que Nayeon tinha no joelho.

Nayeon se agacha para limpar o machucado, mas a professora interrompe a puxando e dizendo: — Para Nayeon!

— Me larga! Eu já mandei me soltar porra! - ela empurra a professora.

— Foi você mesmo né? Sua vadia! - Cheongsan tenta novamente ir pra cima da Nayeon.

— Por que o Gyeonsu é mais importante que eu? Vocês querem que eu morra é isso? - Nayeon grita com raiva.

— Por que você matou ele!?

— Eu não matei! Ele saiu correndo daqui, todo mundo viu! - Nayeon se explica - Todo mundo riu quando eu chamei ele de fedido, ninguém se importava, e agora querem pagar de inocentes!?

Cheongsan se solta e empurra Nayeon.

— POR QUE VOCÊ MATOU ELE!?

Todos ficam estáticos, olhando para Nayeon.

— Sua... Assassina - Cheongsan completa.

— Eu não tenho nenhum amigo... - ela fala depois de um tempo em silêncio. - Foda-se.

Nayeon sai da sala, a professora tenta impedir mas Su hyeok a segura.

Eu suspiro cansada, tento andar mas tudo parece turvo, me apoio na mesa colocando a mão na cabeça de tanta dor, um chiado ensurdecedor começa em meus ouvidos. Quando o barulho sai, abro meus olhos e tento andar novamente, minha visão fica preta e eu caio no chão.













— A Yuna desmaiou de fome! Nós estamos sem comer dês de quando começou tudo isso.

— Faz mais de uma semana?

— Acho que sim.

— Me parece dias. Ou melhor, minutos.

— Temos que achar comida o mais rápido possível.

— Estamos sem mantimentos.

— O refeitório 'tá destruído!

— Fudeu. O que a gente faz 'prof?

— Eu tinha a chave do armazém, mas na fuga acabei deixando cair...

Escuto vozes falando algo que na hora, demorou para reconhecer. Eu desmaio novamente.












Eu abro meus olhos lentamente, respirando profundamente o ar fresco.

— Yuna? Tá tudo bem? - on jo diz

Olho os redores tentando lembrar do que aconteceu...

— Gyeonsu...

— Gyeonsu foi embora, Yuna. - Nam ra me responde

Percebo que estou no colo dela, igual um bebê, com a cabeça em seu ombro virada pra janela, eu coro instantaneamente.

— Eu 'to com fome...

— A professora Park vai trazer pão pra gente. Espera mais um pouco, não dorme, você tem que comer urgentemente Yuna. - Nam ra me avisa, eu acendo positivamente.

— Tudo bem... Não vou dormir.

— Tá tudo bem mesmo, amiga? - On jo me pergunta preocupada.

— Sim... Eu só 'tô com fome mesmo...


















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As coisas não estão indo como planejadas pra mim.

Eu tô com muita vontade de me desviver esses dias, e eu espero que ninguém esteja passando pelo mesmo, por que PUTA QUE PARIU.

Tá tudo uma merda, minhas notas, a escola, minha vida no geral.

Meu problema não é só com a escola, mas com o meu cotidiano, minha vida.

Eu estou sem tempo, não tenho um momento de paz. Juro que estou deixando de estudar pra estar escrevendo isso daqui.

Também tô com bloqueio criativo, então se sair uma merda os capítulos, podem se decepcionar a vontade, não proíbo ninguém, é seu direito de me xingar ❤️.

𝗔𝗣𝗘𝗡𝗔𝗦 𝗡𝗢𝗦... -  NAM RA Onde histórias criam vida. Descubra agora