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NOAH URREA

É engraçado me ver fazendo/vivendo coisas que eu nunca imaginei que faria na vida...

Observo Sina quase dormindo enquanto eu faço carinho no cabelo dela.

Daqui dois dias completam um ano desde que tudo começou; A um ano atrás eu ligava para Sina pela primeira vez.

O mais engraçado é que desde que eu li aquela carta, tudo mudou. Quem imaginaria que depois de um ano nós estaríamos aqui?

Essa maluca mexeu com a minha mente antes mesmo de eu ver ela.

- Vai ficar me encarando igual bobomesmo? - Sina perguntou ainda com os olhos fechados.

- Estou pensando; Depois de amanhã vai fazer um ano desde o dia que eu te liguei pela primeira vez. Lembra? - Indaguei e ela soltou um sorrisinho.

- Lembro... E se nada disso tivesse acontecido? E se você não tivesse respondido aquela carta? Como estaríamos hoje em dia? - Sina perguntou e abriu os olhos me encarando.

- Provavelmente você estaria em uma rotina monótona e sem esse gostosão aqui para dar emoção a sua vida, já eu estaria... Eu estaria por aí.. - Respondi dando um beijo na sua boca.

Nem eu sei onde eu estaria.

- Hm... - Ela resmungou e levantou, se sentando no meu colo e me abraçando enquanto apoiava o rosto no meu pescoço. - Eu gosto muito de você, sabia?

- Eu também te... Também gosto muito de
você.

Sina depositou um beijo rápido nos meus lábios e passou às mãos pelo meu cabelo.

- Eu estava quase dormindo e você me despertou, agora eu não vou conseguir dormir!- Resmungou.

•••

Acordo com um peso sobre o meu corpo; Sim, a Sina conseguiu me fazer de colchão de uma forma em que todo o seu corpo fica em cima de mim.

Passei os braços pela sua cintura e observei ela dormindo, passou-se um tempo e ela começou a se mexer lentamente indicando que estava acordando.

- Bom dia! - Disse baixinho enquanto saía de cima de mim e se sentava na cama — Que horas são?

- Nove.

- Hm, vou tomar banho - Disse levantando da cama e passando por mim indo em direção ao seu banheiro. - Você não vem? - Ela parou em frente à porta do banheiro e me olhou.

- Posso? - Perguntei.

- Lógico, vem! - respondeu gesticulando e entrou no banheiro.

Engoli em seco quando cheguei na porta do banheiro e vi Sina nua embaixo do chuveiro.

— Vai ficar parado aí? - Brincou.

Merda, eu estou parecendo um moleque de quinze anos vendo uma mulher pelada pela primeira vez na vida.

Mas é impossível não reagir assim, a menina é simplesmente perfeita.

Retirei a bermuda e entrei no box, ainda de cueca, puxando Sina pela cintura e trazendo-a para um beijo quente.

Deslizei a minha mão por todo o seu corpo e parei na sua bunda, apertei-a enquanto descia os meus beijos para o pescoço dela.

Segurei seu pescoço enquanto descia ainda mais, chegando na sua barriga. Continuei descendo até chegar no local no qual eu desejava. Olhei para Sina pedindo a sua autorização e ela assentiu.

Tirei as minhas mãos do pescoço da mesma e abri as suas pernas, colocando uma apoiada no meu ombro, tive a impecável visão de sua intimidade aberta para mim, pulsando e implorando por atenção.

Sem mais delongas, levei a minha boca até a sua boceta molhada recebendo um gemido abafado de Sina.

Ainda sem tirar a minha boca de sua graciosa intimidade, levei uma mão até seu seio enquanto a outra continuava na sua cintura.

Minha Sina segurou no meu cabelo com certa força quando introduzi a minha língua na sua entrada. Os gemidos eram cada vez mais altos.

Ouvi-la gemer o meu nome era uma sensação indescritível, os sons ecoando pelo banheiro só faziam a minha excitação aumentar cada vez mais.

Confesso que foram incontáveis as vezes no qual eu imaginei essa cena.

Os gemidos aumentaram e a força que Sina estava segurando o meu cabelo também, indicando que ela estaria próxima ao seu primeiro orgasmo daquela manhã.

Aumentei as investidas e apertei ainda mais seus seios, fazendo-a liberar seu líquido na minha boca.

- Porra Sina! - Eu disse ainda com a respiração acelerada, subi até a sua boca puxando-a para outro beijo.

Levei as minhas mãos até a barra da minha cueca e tirei-a, fazendo a minha ereção que já estava doendo ser libertada, Sina desceu o olhar para o meu pau.

Levou a mão até ele e apertou levemente, fazendo-me soltar um gemido abafado. Ela beijou o meu abdômen inteiro até chegar no meu membro, me encarou com um sorrisinho de canto e se ajoelhou;
Me dando a maravilhosa visão de sua bunda empinada, bateu meu pau em seu rosto, sujando a sua bochecha com uma linha de pré-gozo.

Deixou um beijo rápido na cabeça avermelhada do meu membro e o abocanhou, me fazendo gemer e segurar seu cabelo formando um rabo de cavalo na minha mão.

Puta que pariu!

Sua boca macia envolvendo a minha extensão estava me levando ao delírio. Forcei ainda mais a sua cabeça para o meu pau fazendo ela me fazer garganta profunda.

Senti que estava chegando ao meu limite e puxei a minha mulher, tirando o meu pau de sua boca e fazendo ela virar de costas, apoiada no vidro do box.

Segurei em sua cintura, distribui mais beijos em seu pescoço, descendo até as costas e em seguida até sua bunda; Chegando lá, deixei um chupão no local e em seguida um tapa, subindo novamente segurei meu pau e pincelei na sua entrada; Em seguida penetrando-a lentamente.

- Gostosa! - Sussurrei no seu ouvido e ela me olhou sorrindo.

Que sorriso... Que mulher!

Com o passar do tempo fui aumentando as estocadas, e consequentemente os gemidos de Sina aumentavam também.

- Vira! Quero te foder de frente. - Falei quando estávamos quase chegando ao nosso ápice depositando outro tapa em sua bunda.

Assim como eu havia pedido; Ela se virou e eu a peguei no colo, deixando suas costas terem contato com o vidro gelado.

Penetrei-a de uma vez fazendo ela gemer mais uma vez e apoiar a cabeça em meu ombro, enquanto puxava meu cabelo.

Eu juro que estou tentando entender essa tara que ela tem no meu cabelo.

- Hm, assim! Não para, eu vou gozar. Ah Noah! - Ela gemeu e de acordo com o pedido dela, eu aumentei ainda mais os movimentos.

Logo gozamos e suados nos encaramos sorrindo.

letters to a prisoner | noartOnde histórias criam vida. Descubra agora