O prostibulo

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Ao amanhecer em Dragonstone.
Antes mesmo do sol soltar seus primeiros feixes de luz Jorah e Rigor já dançavam com seus dragões no céu Rhaenisyon e Rubisserys os dois dividiam o mesmo amor pelos dragões e acompanharam cada um desde seus nascimentos além do companheirismo que os dois possuíam, um pouco após o nascimento de Jorah o jovem Rigor e seu pai Vincent, hoje mão da rainha, chegaram em um pequeno bote a Valiria onde sonhavam em fazer pesquisas encontraram Daenerys nua desfalecendo de fome com dois pequenos dragões em suas costas e seu filho em seu seio todos chorando estridente, desde então a amizade entre as duas famílias foi fortificada e crescente e hoje os dois jovens rapazes são inseparáveis. Rumo a missão do dia os dois partem a Campina a encontro do Lorde Bron antes mesmo do povo acordar.

- Eu aposto que eu chego primeiro – Rigor desafia sorrindo.
- Eu acho que seu dragão esta um pouco pesado, a aerodinâmica não deve estar boa e seu montador não ajuda – Jorah diz sarcástico.

Neste momento Rubisserys da um rugido em reprovação.

- Perdão Rubys, ele não quis dizer isso – Rigor pede acariciando a fera em Valiriano.

Chegando a Campina no belo castelo com belos jardins Rigor se sentiu culpado em ter que possivelmente queimar aquele lindo lugar mas faria caso Bron não colaborasse, os dois dragões aterrissaram em uma torre nos jardins e encontraram o lorde com algumas mulheres e dois guardas possivelmente os esperando porém sem sinal de intenção de luta, infelizmente algumas flores deram reação em um dos dragões que espirrou chamas no campo mas seguiram descendo de suas feras.

- Olá companheiros você provavelmente deve ser um Targaryen original certo ? cabelos platinados olhos purpuras magricela, já você não tenho tanta certeza – Bron analisa abraçado a duas mulheres quase nuas.
- Eu sou Jorah Targaryen esse é Rigor Celtigar ... – Jorah é interrompido por Rigor.
- Você prometeu nunca mais me relacionar a essa casa - Rigor repreende baixo.
- Dois valirianos então ? entrem preparei um banquete – Bron convida.

Os dois jovens acompanharam o Lorde para dentro do belo castelo enquanto seus dragões rugiram em desaprovação e levantaram voo mas de modo a se manterem próximos, adentrando o castelo realmente havia um banquete musica tocando e varias belas mulheres seminuas próximas ao trono, Bron por segurança havia deixado alguns guardas mas a quantidade não seria problema para os valirianos, os invasores foram convidados a se sentar mas recusaram.

- Deixa eu imaginar, vocês estão aqui pra reconquistar westeros e reconstruir o trono de ferro não é ? – Bron inicia enquanto uma moça alisa o jovem platinado.
- O que ? não – Diz retirando a mão da moça – Seu Rei Bran atacou nossa casa sem motivos ordenou um ataque de barco onde ao menos desceram de suas embarcações, um ataque covarde e estamos aqui para oferecerem um acordo, jurem não se opor a minha rainha e se abstenham da guerra e continuem em suas casas com suas, esposas ... – Jorah discursa mas é interrompido.
- Ou queimem ? – O lorde pergunta rindo.

Os dois jovens o encaram confirmando.

- Qual é aproveitem, eu não estou a fim de uma guerra já estive em muitas e apesar de odiar a família Targaryen meu amor pelas minhas mulheres é maior – Da um tapa nas nadega desnua de uma delas. – Vocês dois são jovens e bonitos devem se divertir um pouco não acham ? Vamos escolham qualquer uma eu juro lealdade e quem quiserem desde que não me tirem isso, que se foda Bran ele já esta quebrado mesmo – Debocha sentando uma das mulheres em seu colo.
- Não viemos para isso, entregue sua coroa e venha conosco a Dragonstone – Rigor pede impaciente vendo prostitutas alisarem Jorah.
- Dragonstone ? Vão me levar pra lá naquelas feras ? – Perguntou surpreso.

Nas floresta pós muralha no Norte...
Folha e as crianças da floresta seguiam sua caminhada rumo a sua vingança no frio deserto do norte, desde muito antes da conquista de Aegon quando sua espécie fora derrotada por criaturas sem pelos ou cascas e se cobriam com as carcaças de seus companheiros um plano foi traçado, os homens mataram seus deuses e devastaram suas florestas, o cervo branco era o único rei que deveria existir naquela região não um velho fedido se entupindo de vinho com suas putas vendidas por suas famílias, isso não era justo com as crianças os filhos não aceitariam esse destino, desde aquela época usaram de seus conhecimentos de magia para moldar a maior vingança já vista, nem os Stark, Lannister ou o deserto de Dorne teriam a capacidade de bolar um semelhante com anos e anos de espera.

- Chega é aqui – Folha exclama parando a procissão.

Corvos rodavam o céu formando o símbolo dos filhos, algumas delas cavavam a neve machucando suas mãos indo a fundo na procura de algo enquanto a líder observava ansiosa.

Em Winterfell...
Nas terras geladas o silencio recostava sob o castelo Sansa acabara de sair apressada com um cavalo branco Sam o meistre de Kingsland acompanhado de sua família por pouco não a encontra para anunciar sua chegada, o rapaz tinha suspeitas a confirmar, mas precisava esconder sua família do que em sua mente estava se aproximando dos reinos.

- Meera, sou eu Samwell Tarly lembra de mim? – Pergunta se aproximando do estabulo onde a garota estava paralisada perplexa.
- Oh claro Sam me perdoe ... É Lady Sansa acabou de sair em um cavalo precisa de algo? – Perguntou sorrindo.
- Sim, preciso de abrigo para minha família – Puxou a garota para um canto afastado – Se Sansa saiu naquela pressa pra onde acredito que ela foi vocês já devem saber sobre os ataques, tenho minhas desconfianças que algo a mais está por vir e muito pior que dragões, preciso confirmar minhas suspeitas além da muralha mas preciso que guarde minha família – Pediu disfarçando.
- Dragões? então é sobre isso? – A garota pergunta assustada – Claro sua família pode ficar tenho certeza que Sansa não se importaria você é amigo do Jon, mas é seguro você ir sozinho além da muralha? – Perguntou sarcástica.
- Eu e você já estivemos por lá, e eu era da guarda da noite lembra? ... Só cuide deles por favor eu não posso ficar muito quanto mais rápido eu for mais chances de sobreviventes teremos – Pediu se retirando com um cavalo.
- Bom, vamos lá então? Vou leva-los para dentro – A morena convida.

O Amanhecer dos filhosOnde histórias criam vida. Descubra agora