(𝐇𝐎𝐓 𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆!)
(𝐒𝐧 𝐩𝐨𝐯)
No caminho da minha casa, Nobara ligou para os meninos para contar o que houve. Parece que ela ficou muito animada com a briga, é engraçado de ver. Os meninos fiaram preocupados, mas mostramos por vídeo que os machucados eram superficiais. Eles continuaram preocupados com a situação e demonstraram chateação por termos que passar por isso, mas Nobara parecia maravilhada com a ideia de ter sido, segundo ela, "protegida como uma preciosa princesa em um castelo".
Quando chegamos em casa dissemos oi para o Pindamonha e Nobara foi buscar o kit de primeiro socorros, que ela já sabia onde ficava. Fomos ao banheiro e eu subi no mármore da pia e fiquei sentada lá enquanto ela cuidava dos meus machucados. Não estava nada muito feio, era um corte no supercílio, um na boca e machucados nas mãos pelos socos que dei.
Ela passava algodão com delicadeza pelo meu rosto, com medo de me machucar e super concentrada. Ela estava tão perto...
- Obrigada por me defender, de verdade. - Ela disse, corando. - Eu... Eu nunca fui defendida dessa forma. Nunca passei por nada assim e você me fez sentir segura. Sei que normalmente sairia dessa de alguma forma sozinha, mas ter você para me defender foi indescritível. Obrigada, de verdade mesmo.
Ela passou uma pomada nos machucados e foi na cozinha buscar uma água para mim e para ela. Fiquei parada no mesmo lugar pensando no que ela havia dito.
Quando ela voltou com as águas, ela já começou a beber.
- Eu acho que eu te amo. - Eu disse e ela cuspiu toda água em cima de mim, me fazendo rir de forma muito genuína.
- QUE??
- Desculpa, deixa eu me retratar. Eu tenho certeza que eu te amo.
- Você... me ama mesmo? - Ela parecia... insegura?
- Amo. Amo mesmo mesmo. De verdade verdadeira. Juro de dedinho. Posso fazer algo para você acreditar? Já entrei numa briga por você, quer algo mais? Posso gritar para o mundo todo então. - Digo, indo em direção a janela. - EU, S/N, AMO A NOBARA KUGISAKI. - Grito para quem quisesse e não quisesse ouvir.
- Você é doida???- Ela diz, me puxando da janela e rindo igual uma criança.
- Doidinha por você, maluca, pirada. - Digo, dando varios selinhos nela, fazendo ela rir igual uma boba. Pelos deuses, eu amo essa mulher.
- Eu também te amo! Meu Deus, eu nunca disse isso de forma romântica para ninguém. MEU DEUS EU TE AMO?!!! AAAAAAAA - Ela disse, parecendo uma louca, andando para lá e para cá.
- Pelo visto somos duas loucas - Eu disse, rindo.
Fui em direção a ela e a abracei, beijando seus cabelos.
- Sabe... Eu achei muito atraente você ter brigado por mim. Toda sua pose de brava, de dona do mundo. - Ela diz, me surpreendendo. - E esses machucados te deixaram bem sexy.
- Ah é? Acho que vou me machucar mais vezes então... - Digo, com uma voz rouca.
Beijo ela logo em seguida, um beijo desesperado e meio sem jeito, mas gostoso.
- Eu acho que sou viciada no seu beijo. - Digo, quando nos separamos pela falta de ar
- Eu acho que sou viciada em você. - Ela retruca.
- Você quer...? - Pergunto, meio sem jeito. Nunca fiz isso com uma mulher antes, então tenho medo de fazer algo errado.
- Quero.
Era o que eu precisava ouvir para tomar coragem. Levanto ela, pegando ela no colo e ela cruza as pernas na minha cintura. Ainda bem que eu tenho força, seria vergonhoso se nos duas caissemos agora.
Levo ela para o meu quarto e deito ela na minha cama. Beijo ela de forma calma, mas quente, enquanto vou descendo o ziper de seu vestido. Ela parece tão nervosa quanto eu, o que me faz questionar se ela também nunca fez isso antes, mas eu imagino que já deva ter feito sim. Tiro esse pensamento da cabeça e foco totalmente em viver o momento. Em viver a Nobara.
Abaixo o seu vestido e, céus, que visão incrível. Ela não usava sutiã, então isso já me deu acesso direto aos seus seios. Lindos, perfeitos, inexplicáveis. Pareciam ter sido esculpidos em mármore, era uma obra de arte. Beijo sua boca mais uma vez antes de ir em direção ao seu pescoço, deixando alguns chupões que com certeza deixariam marcas no dia seguinte.
Estava gostando de provocá-la, estava vendo que ela estava desesperada por isso. Coloco minha boca em um de seus peitos e ali faço a festa. Sugo eles com vontade, como se dependesse daquilo para viver. Com a mão, massageio o outro peito dela. Escuto seus gemidos manhosos e, céus, que maravilha.
Vou em direção ao outro peito para dar atenção a ele com a boca também. Passo a língua por seu mamilo enrijecido, fazendo ela soltar um gemido mais alto. Música para meus ouvidos. Ela segurava meus cabelos como se quisesse mais, e eu daria a ela.
Ainda com a boca em seu peito, tiro o resto do vestido dela e me direciono logo para sua calcinha, que já deixava uma marca do quão molhada ela estava.
- Isso tudo é para mim? O que eu fiz para merecer isso? - Eu dizia, enquanto abaixava sua calcinha, deixando-a completamente despida para mim. Olho por um tempo, como se tentasse memorizar cada mínimo detalhe dessa arte. Ver isso é como o maior incentivo possível para fazer da melhor forma possível só para poder vê-la assim novamente.
Passo a mão por sua entrada, como se ameaçasse entrar, fazendo ela gemer ansiosa.
- S/n...
- Fala, gatinha
- Por favor...
Eu não planejava fazer ela implorar, mas já que ela fez isso, que incentivo descaralhado eu acabei de receber.
Beijo suas coxas, deixando leves mordidas no caminho e fazendo ela suspirar alto, ansiando por mim. Que sensação incrível, me sinto em êxtase total, como se pudesse gozar só assistindo isso.
Finalmente chego na área que ambas almejavam que eu chegasse. Passo a língua por toda a extensão, só para dar uma prévia e, meu Deus, que gosto incrível é esse? Parece que ganhei uma nova comida favorita.
Vou em direção ao seu clitóris e ali me demoro, sugando e lambendo com avidez. Ela gemia descontroladamente. Talvez eu receba uma multa por isso, mas valeria a pena cada centavo. Direciono meus dedos a sua entrada, penetrando primeiro um, fazendo ela gemer de satisfação. Continuo a estocar meu dedo enquanto a chupo por um tempo, até adicionar mais um dedo. Ela estava indo a loucura, e eu estava indo junto.
Ela gemia loucamente, e eu amava isso. Eu não queria parar, queria mais, mais e mais. Queria ouvir isso o dia inteiro. Queria sentir isso o dia inteiro.
- S/n... Eu vou gozar...
Porra... Falando desse jeito quem vai gozar sou eu. Que mulher absurda.
Continuo o meu trabalho, dou uma acelerada nas estocadas e sugo com mais vontade ainda até ela gozar tudo na minha boca. Quando ela acabou, dei uma lambida em sua extensão, para tirar qualquer líquido que tivesse sobrado. Para provocar, enfiei minha língua em sua entrada, fazendo ela gemer bem alto. Saio de cima dela e chupo meus dedos. Ela estava tremendo. Muito intenso, talvez?
- Posso dizer oficialmente que você é gostosa de todos os jeitos possíveis. Sério, que sabor delicioso você tem. - Eu digo, indo em direção a sua boca e dando mais um beijo nela.
- Nunca me foderam tão bem quanto agora - Ela dizia, com a perna tremendo.
- Olha só, fui a melhor de primeira. - Eu disse, fazendo graça e exibindo os músculos, o que fez ela rir e me dar um tapinha. - Vou te dar um banho, meu amor.
Pego ela no colo e levo em direção ao banheiro. Digamos que foi um banho... interessante e que fui retribuída pelos meus atos...
Depois disso, dormimos de conchinha na minha cama, as duas exaustas.
𝘾𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖...
(𝟏𝟐𝟖𝟗 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬)
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𝒟𝑜𝒸𝑒 𝓁𝒾𝒷𝑒𝓇𝓉𝒶𝒸𝒶𝑜 - 𝒩𝑜𝒷𝒶𝓇𝒶 𝓍 𝑅𝑒𝒶𝒹𝑒𝓇
Romance┕━━☽【𝒟𝑜𝒸𝑒 𝓁𝒾𝒷𝑒𝓇𝓉𝒶𝒸𝒶𝑜 - 𝒩𝑜𝒷𝒶𝓇𝒶 𝓍 𝑅𝑒𝒶𝒹𝑒𝓇】☾━━┙ ┕━━☽ S/N é uma estudante de medicina veterinária, envolvida em uma rotina exaustiva entre faculdade e pequenos bicos, além de lidar com os desafios emocionais de seu curso. Seu n...