Tensão por ela!

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 Carlos

- Oi gostoso! - a voz de vanessa soou no viva voz do carro.

- Oi vanessa, o que você quer! - falei cansado, essa semana tinha sido tensa no hospital.

- Estou com saudades de brincar, quando vamos nos ver? - falou manhosa.

Ponderei, eu precisava mesmo tirar a tensão do meu corpo e vanessa já sabia do que eu gostava, então aceitei o convite.

- Estou a caminho deixe tudo pronto! - ordenei.

- Sim senhor! -  falou ansiosa!

Desliguei o telefone e fiz a volta com o carro, pegando o caminho que ia para a casa dela, ela morava a alguns minutos da minha casa. Enquanto dirigia meus pensamentos me levaram até  a ruiva, Amália ia e vinha em meus pensamentos  me deixando duro em momentos inapropriados. Mas eu precisava ficar longe dela, para seu próprio bem!

Já fazia um mês desde que a vi no hospital e mesmo querendo, eu não iria atrás dela novamente, era melhor assim! 

Cheguei na casa da vanessa e ela destrancou o portão, entrei e estacionei na garagem. Ela abriu a porta para mim vestida do jeito que sabia que me agradava!

Avaliei sua vestimenta, ela vestia uma Harness vermelha de vernis, um corset da mesma cor, em seus pulsos haviam duas algemas, uma coleira em seu pescoço e duas tornozeleiras em seus pés. Estava descalça e se ajoelhou quando entrei! 

- Levante! - ordenei. 

Ela tremeu ao som da minha voz e levantou, ela já sabia o que tinha que fazer! Saiu na minha frente indo em direção ao quarto, já fazia um tempo que eu vim aqui, mas eu não esqueci nenhum detalhe de sua casa, mesmo que o que me importava ali era apenas o quarto!

Ela entrou e ajoelhou ao lado da poltrona de couro vermelha, de cabeça baixa. Sentei na poltrona e a chamei para o meu colo, ela engatinhou e parou na minha frente com os olhos brilhando. Arqueei a sobrancelha e ela abaixou a vista, sabia que estaria encrencada se me olhasse novamente.

Olhei ao redor, o quarto continuava o mesmo, as paredes eram negras e a luz vermelha tomava o ambiente. Era um espaço grande com uma cama no meio do cômodo, ao redor dela havia um estrutura de metal com ganchos, onde eu a prendia com as correntes. Ao lado da cama havia uma mesa repleta de acessórios, e na parede haviam vários tipos de corda, com texturas e tamanhos diferentes. Havia mais alguns outros aparelhos de tortura que usávamos de vez enquando, mas hoje eu estava cansado, por isso não iria demorar demais!

- Vá até a cama e deite de barriga para cima, abrindo as pernas pra mim! - ordenei.

Ela suspirou, levantou e deitou na cama fazendo o que eu mandei e eu podia ver como estava molhada. Por um milésimo de segundos meus olhos viram a ruiva no lugar dela, ali aberta para mim. Meu pau acordou. Afastei o pensamento e fui em direção a mesa onde os adereços estavam espalhados. Peguei um chicote médio e passei nela, descendo do seu pescoço até sua entrada molhada, ela gritou quando bati com um pouco de força em seu clitóris. Voltei o chicote até seu rosto, ela tremia levemente e seus olhos estavam vidrados.

- O que vou fazer com você hoje? - falei pensativo - o que você quer? - olhei para ela.

- Bondage senhor! - ela suplicou.

- Ok! - Tirei sua Harness passando por suas pernas, e peguei a corda negra disposta sobre a mesa.

Passei a corda por seus ombros, descendo para suas pernas amarrando-as dobradas uma de cada lado, imobilizando-a. Passei a corda por suas mãos as imobilizando junto das pernas. Ela ficou como se estivesse de cócoras, mas deitada na cama. 

- Velas ou chicote? - Perguntei.

- os dois senhor! - sua respiração estava descompassada. 

- Ok! Você sabe que pode usar a palavra de segurança a qualquer momento certo! - perguntei. Ela apenas balançou a cabeça assentindo.

- Responda! - rosnei batendo o chicote em sua barriga com força.

- Sim senhor! - ela gritou com o susto.

Acendi a vela e deixei a cera derreter um pouco, vanessa era minha submissa a quatro anos, mas eu a dividia com alguns tops do club. Nos conhecemos em um dos clubs bdsm que eu frequento e ela me pediu para dominá-la.

Peguei um óleo em cima da mesa e passei em sua fenda molhada, subindo para seus seios, massageando. Ela era gostosa, seu corpo era definido devido a academia, por isso não era difícil sentir vontade de fodê-la. Ela suspirava sentindo meu toque.

- Senhor? - falou ansiosa.

- Fale! - ordenei. 

- Posso gemer senhor? - ela me olhou tensa.

- Não! Nem gritar! - olhei severo para ela e ela engoliu em seco.

- sim senhor! - suspirou.

Introduzi dois dedos nela, esfregando sua entrada num vai e vem devagar. Ela suspirava baixo e tremia levemente. Peguei a vela que já tinha cera acumulada em cima e levei para cima do seu ventre. A vela pingou algumas gotas acima da sua imtimidade e ela arfou com o calor, tentando fechar as pernas. Comecei a fodê-la com os dedos, deslizando num vai e vem em sua entrada molhada, ela tentava rebolar e fechar as pernas mas não conseguia devido a corda.

Peguei um plug anal, molhei com óleo e introduzi nela, ela gritou com o contato do objeto gelado e eu bati com o chicote a fazendo arfar e gemer com a dor. 

- Quieta! - ordenei. 

- s...si..sim s..se..senhor! - gaguejou.

Pinguei mais algmas vezes em seu ventre, vendo-a se contorcer, tremendo de prazer e revirando os olhos. 

Peguei um vibrador liguei e introduzi nela, ela gemeu alto, e eu bati mais uma vez eu seu ventre. 

- p..por fa..favor senhor! - ela gemeu, revirando os olhos.

- Pode gemer vanessa! - falei.

- Ahhhhh! Eu estou quase! - gritou.

Coloquei uma camisinha em meu pau e virei-a de barriga para baixo, tirei o plug anal e entrei nela. Arfei com a pressão em meu pau e comecei a investir nela, dando tapas em sua bunda.  Vanessa gemia se contorcendo enquanto eu estocava com força nela. Seu corpo começou a tremer enquanto ela gozava violentamente molhando a cama. Me movi mais algumas vezes e gozei dentro dela, movendo com força em sua bunda. Parei e saí dela. Tirei a camisinha jogando no lixo perto da mesa e guardei meu pau, fechando a calça.

Virei-a, desamarrei a corda e tirei o vibrador. Vanessa estava exausta, mas estava com um sorriso satisfeito nos lábios. 

- Obrigada senhor! - agradeceu o orgasmo.

- Como você está? Dói em algum lugar? - perguntei observando-a e massageando os lugares onde ela foi amarrada.

- Não senhor! - respondeu devagar.

- Ok! Preciso ir, você consegue andar? - perguntei observando seu semblante.

- Sim senhor! - sentou na cama com dificuldade e saiu andando nua na minha frente. Abrindo a porta para mim e liberando o portão. 

- Até mais senhor! - sorriu para mim.

- Até mais vanessa!

Saí da casa em direção ao meu carro, mesmo depois do sexo, eu ainda estava tenso, com o pensamento em uma certa ruiva. Será que ela iria querer ser minha submissa? Eu adoraria vê-la amarrada em minha cama enquanto eu a fodia de todo jeito. Suspirei frustrado, eu não podia fazer isso com ela, merda!

Acelerei o carro e saí da casa dela e fui para casa, me masturbar pensando na ruiva da boca afiada! Ri com o pensamento de transformarma-la em uma submissa, se ela fosse minha submissa iria viver marcada com aquela boca afiada do caralho!

...

Redenção de um cretino irresistível - Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora