Eu também quero você!

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Carlos

Quando voltei da academia e fui até meu quarto ver como ela estava, ouvi um gemido no banheiro e pensei que ela estaria vomitando novamente, mas quando entrei a cena era outra, Amalia estava com os olhos fechados rebolando devagar em seus dedos, enquanto sua outra mão beliscava com força o mamilo. E eu, como um bom filho da puta que sou, não consegui sair do banheiro, antes fiquei vidrado nos movimentos da ruiva! Mulher gostosa do caralho!

Então ela abriu os olhos e ao invés de parar, continuou com mais ímpeto e mais rápido até gozar chamando meu nome. Puta que pariu! Eu não consegui me controlar, mesmo me masturbando ao ponto de quase esfolar meu pau, eu precisava provar o seu gosto, beber dela até saciar minha sede, mesmo que depois ela voltasse para o traidor desgraçado!

Movido pelo desejo entrei no box e provei dela até beber tudo o que ela poderia me dar, mas não satisfeito com aquilo, fodi sua boceta com força do jeito que ela gostava.

Amália amava a dor e eu havia percebido isso nela na última vez que transamos, eu até tentei ser carinhoso com medo de machucá-la, mas ela demonstrava impaciência com a demora em fodê-la com força! Talvez fosse por seus traumas de infância ou talvez ela era masoquista e não sabia, e eu como um bom sádico filho da puta, adorava isso nela, vê-la chorando e gozando, enquanto eu batia em sua bunda gostosa e metia fundo e com força, me satisfazia de um jeito louco e doentio, que trazia a tona o monstro que vivia embaixo da minha pele!

Mas, mesmo sabendo seus desejos ocultos, eu não podia fazer isso com ela, Amalia tinha seus traumas a serem curados e o que fazíamos sempre traria a tona sua dor, por isso me arrependi de ter agido por impulso. Amalia percebeu, virou as costas e eu como o covarde que era saí a deixando sozinha!

Ouvi seu choro baixo mas não tive coragem de voltar lá e mentir para ela sobre sentimentos que eu não tinha. Por isso saí do quarto e esperei dentro do outro até que a porta batesse e ela fosse embora. Sim, eu era um covarde quando se tratava dela, eu não queria trazê-la para a minha podridão, não queria trazer ela para a minha vida de merda!

Seis meses depois nos encontramos novamente no dia do parto da Mary. Eu mais uma vez ajudei a trazer ao mundo mais uma princesa, Ana era linda assim como sophia e tinha o tio mais babão do mundo. Eu as ensinaria a como chutar bem o saco de algum filho da puta que desse em cima delas!

Evan insitiu que eu iria me arrepender se não fosse atrás da ruiva, mas eu sabia que era ela quem iria se arrepender se ficasse comigo, quando eu partisse seu coração igual as outras. Quando entramos no quarto, Amalia me olhou tensa e desviou os olhos, estranhei sua atitude, mas não tive tempo de pensar sobre aquilo, pois uma enfermeira entrou no quarto me chamando para uma emergência.

Uma semana depois, num sábado, eu estava na casa de Evan em sua festa de aniversário e Amalia chegou acompanhada do traidor filho da puta, eu não entendia como ela ainda estava com ele, durante esses seis eu o vi várias vezes com a mesma mulher do evento em ocasiões diferentes, e tenho certeza que eles não eram amigos! A raiva incendiou meu peito e eu tive que me controlar para não ir até ele e socar a cara do desgraçado.

- Se controla caralho! - Evan susurrou e colocou a mão no meu ombro - Não vai bater nesse filho da puta hoje! - suspirei impaciente.

- Então eu vou ter que ir embora! - sibilei entre dentes, olhando o desgraçado com a mão na cintura dela e rindo como se fosse o homem mais fiel do mundo.

Amalia não me olhou em momento algum, me deixando com um gosto amargo na boca e não era do whisky que eu bebia.

- Não vai nada! Eu falei pra você ir atrás dela, mas você ficou fazendo a porra do cu doce e não foi! O que merda você quer agora? - Evan me olhava irritado enquanto falava baixo pra ninguém ouvir.

Redenção de um cretino irresistível - Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora