Triología DEsamores | ①
"Sorah, a filha admirável da influente família Philips, sempre nutriu sentimentos por Luciene, o melhor amigo de seu irmão. Ele era o típico bad boy, desejado por todos na escola e prestes a lançar uma banda com seus amigos...
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Acordei no meio da madrugada com o barulho do filme ainda rolando. Olhei ao redor e percebi que todo mundo já estava dormindo. Com a garganta seca, fui para a cozinha tomar água.
Ao acender a luz da cozinha, dei um salto de susto.
— Que susto, Luciene! — gritei, virando-me rapidamente. Ele estava encostado no balcão, rindo baixinho e fazendo um sinal de silêncio com o dedo nos lábios.
— Quer água? — perguntei, ainda me recuperando do susto, enquanto pegava um copo no armário.
Luciene balançou a cabeça afirmativamente, com um sorriso no rosto, e se aproximou da pia enquanto eu enchia os copos.
Ele tomou um gole de água e, com um olhar pensativo, iniciou a conversa:
— Sabe, sobre o que aconteceu antes...
Eu evitei seu olhar, sentindo o calor subir ao meu rosto. — É, eu sei, não deveria ter acontecido — falei, percebendo o arrependimento nas entrelinhas.
Luciene colocou o copo na pia, os olhos fixos em mim. — Não disse que me arrependo — ele falou com firmeza. — E você?
Ele deu um passo à frente, encurralando-me contra a bancada. Senti a tensão no ar, meu coração batendo mais rápido.
— Lu... Luciene — murmurei, a voz saindo em um sussurro.
— Olha para mim, anjo — ele disse com a voz firme, colocando delicadamente a mão no meu queixo e me fazendo encará-lo. — Se arrepende de querer me beijar? — ele sussurrou no meu ouvido, fazendo um arrepio percorrer minha espinha.
Respirei fundo, tentando manter a calma. — Se eu falar que não, o que irá fazer? — perguntei, minha voz tremendo levemente.
Luciene olhou diretamente para os meus lábios, e antes que eu pudesse reagir, ele se aproximou e me beijou com uma intensidade selvagem. Cada toque, cada movimento parecia incendiar minha pele.
Suas mãos desceram até minha cintura, apertando-me com mais força enquanto ele beijava meu pescoço, seus dedos deslizando por debaixo do meu pijama, provocando ondas de calor e desejo.
— Acorda, Cindy! — Serena gritou no meu ouvido, me fazendo acordar ofegante e assustada.
— Parece que o sonho foi bom — Serenity comentou com um sorriso travesso.