26 - Nervosismo

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Bom dia, boa tarde ou boa noite meus amores ❤️

Espero que vocês estejam bem.
Apareci depois de muito tempo, mas vim trazer um capítulo um pouco grande, e com coisas importantes para o andar da história.

Já sabem, né? Comentem bastante, votem e me sigam!!!!

Batemos 118 mil leituras e eu só sei agradecer de coração ❤️ vocês são incríveis e eu amo escrever essa história.

Se alguém vir reclamar que as coisas estão indo devagar demais, eu vou bater em vocês hein. Estou construindo tudo com calma, e tranquilidade, desenvolvendo cada personagem e situação sem ser apressada e sem pé nem cabeça.

Até a próxima!!! Amo vocês ❤️

COMENTEEEEM

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Não terminei de revisar, então relevem.

POV Camila Cabello

Se eu for tentar explicar o quanto fiquei nervosa para aquele encontro com a Lauren, talvez eu tenha que passar horas e horas falando sobre as minhas inseguranças e receios. Mas sinceramente, valeu a pena enfrentar cada coisinha que estava rondando a minha mente, de cabeça erguida, tivemos uma noite extremamente agradável. Ah, tirando a parte que aquela garota ridícula apareceu tentando estragar tudo.

Eu e a mais nova conversamos sobre muitas coisas, assuntos que envolviam o Brasil, refugiados, como os meus pais vieram parar nos Estados Unidos, a descoberta da gravidez dos gêmeos, as primeiras palavras que eles falaram, e etc.
Ela se preocupava em me ouvir e conhecer mais sobre as loucuras da minha vida, mostrava ser uma pessoa extremamente inteligente também, abordando assuntos que talvez a galera ache besteira ou tenha preguiça de conversar sobre, -provavelmente por acharem esses temas desnecessários.

E apesar de estar adorando todo aquele papo intelectual e as partes fofas, basicamente "intimei" a Lauren para sair daquela mesa comigo. Estava ansiosa para dançar um pouco, balançar o meu corpo enquanto deixava a música tomar conta do meu ser, e dançar para com ela.
De primeira reconheci "FRIKI" tocando na caixa de som e não resisti àquela letra em espanhol, cantarolei cada parte, fazendo questão que a mulher ouvisse o meu idioma materno.

É como dizem nas redes sociais...

"O inglês abre portas, mas o espanhol abre pernas".

Não sei dizer o que estava acontecendo comigo, eu sentia a necessidade de tocar e ser tocada pela Lauren, em provocá-la naquelas frases que deixavam um duplo sentido no ar, ou até mesmo algo mais direto que pudesse bagunçar as suas estruturas. E eu percebia que estava dando certo.
Até o momento em que a mulher passou a ter uma dose de coragem para responder algumas das minhas provocações, fazendo o meu corpo reagir em aprovação. Quanto mais ela ia se soltando, mais danada eu ficava.
Não deu outra, fomos parar na minha casa, recebi uma massagem que deixou-me quente dos pés à cabeça, e antes que a mais nova pudesse cuidar da minha cintura para baixo, não resisti mais um segundo sequer.

Fui surpreendida ao ser fodida naquela posição, de costas para ela, colada ao seu corpo, tendo a sua mão puxando o meu cabelo em uma pegada de outro mundo, enquanto a outra brincava com a minha boceta. Tudo estava conectado, cada fala e cada ato multiplicava as ondas de prazer que percorriam a minha pessoa.
Não sabia de onde surgiu toda a coragem que a Lauren estava tendo, mas não haviam motivos para questioná-la ou deixá-la sem jeito agora, muito pelo contrário, fechei os olhos entregando-me à cada toque, aos seu beijos que maltratavam o meu pescoço, à sensação de tê-la dura contra a minha bunda, etc...

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