𝑻𝒓𝒆𝒔

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Quando o sino tocou para que os alunos saíssem, Rose foi obrigada a ficar na sua sala

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Quando o sino tocou para que os alunos saíssem, Rose foi obrigada a ficar na sua sala.

Ela teve que ficar porque, por algum motivo estranho , o Sr. Malfoy queria falar com ela depois da aula. Mas ela não queria ficar, tinha decidido que ia faltar o resto do dia e tomar um banho quente com suas roupas.

Ela queria se livrar do toque dele.

Ela odeia que ele permaneça em sua pele sem permissão, e como toda vez que o vê ainda pode sentir suas mãos apalpando-a – segurando-a enquanto ele a usa como seu próprio brinquedo, sem nem mesmo uma ponta de arrependimento.

Quando todos os alunos saíram, Rose se recostou ainda mais na cadeira, com a saia subindo pelas coxas. O Sr. Malfoy estava se mexendo, colocando alguns papéis no chão e depois andando algumas carteiras na frente dela, observando cada movimento seu.

— Não estou gostando da sua atitude, Srta. Cullens — a voz dele era baixa e rouca, e lhe causava arrepios na espinha toda vez que ela a ouvia.

— Não me importo — ela respondeu, tentando não parecer que queria que ele falasse novamente.

— Olhe — ele começou a se aproximar e acabou indo até a escrivaninha em frente a Roses, pressionando as palmas das mãos firmemente sobre a escrivaninha e inalando bruscamente tão perto do rosto dela.

Ela podia sentir a respiração dele em seu rosto.

— Você não vai me desrespeitar — zombou ele, com o maxilar afiado à mostra.

Rose teve de apertar as coxas, e nem queria fazer isso. Ela nunca tinha tido um orgasmo, muito menos ficado excitada desde o ano passado e agora, de repente, esse homem aparece e sua boceta não sabe como agir.

Ela amaldiçoou internamente o calor latejante no meio das coxas.

— Por quê? Isso fere seu ego? — Ela o insultou. Ela sabia que ele se irritava com facilidade, tinha a impressão de que ele tinha problemas de raiva.

Ele cravou os punhais em seus olhos injetados de sangue e, quando ela levantou os cílios para ele, ele estava inalando fortemente de novo. — Você sabe o que é oclumência, Srta. Cullens?

O rosto de Roses caiu.

Ela entendeu por que ele a havia olhado daquela maneira quando ela estava em sua própria mente, pensando no que Flynn havia feito com ela.

Seu rosto empalideceu em um instante – ele havia entrado em sua mente – viu coisas que ninguém mais havia visto. Ele viu o que a destruiu, e agora ela queria arrancar a cabeça dele. Por invadir sua privacidade daquela maneira e achar que estava tudo bem.

— Srta. Cullens, eu não queria–

— Você viu, não viu? — Ela murmurou com ódio, que corria em suas veias. A maneira como o corpo de Flynn continuava a objetificar o dela sem qualquer tipo de consentimento.

𝑲𝑰𝑵𝑲𝒀 | 𝑫𝑰𝑹𝑬𝑻𝑶𝑹 𝑴𝑨𝑳𝑭𝑶𝒀 +𝟏𝟖Onde histórias criam vida. Descubra agora