𝑫𝒆𝒛𝒆𝒔𝒔𝒆𝒊𝒔

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A essa altura, já era novembro

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A essa altura, já era novembro.

Rose e Draco passavam quase todos os dias juntos. Por isso, Rose não queria voltar para casa para as férias tão cedo, pois sabia que não poderia ver ele.

As letras que estavam gravadas em sua coxa eram as seguintes:

D.M.

E ela olhava para elas todos os dias. Ela se orgulhava de ser propriedade dele, porque ele a fazia sentir que não era forçada. Porque não era. Rose nem consegue contar quantas vezes Draco lhe assegurou que ele sempre pararia se ela mandasse.

Ela estava caminhando para o café da manhã, nas costas de Louis, com Nora e August atrás. Elas estavam rindo – e rindo como loucas porque August havia descoberto outra planta que dá gases nas pessoas, e elas queriam muito experimentar.

— Você sabe como isso seria engraçado? — Nora riu.

— Eu digo que devemos fazer isso em um dos Grifinórios, eles sempre têm um pau na bunda por acharem que são melhores do que todo mundo só porque têm a confiança comum de serem "corajosos". — Louis fez beicinho. — Eu posso ser corajoso!

— Louis — Auggie deu uma risadinha. —Você tem total medo de aranhas—, ele revelou quando entraram no Salão Principal e Rose caiu na gargalhada porque era verdade; Louis tinha pavor de aranhas.

— Cai fora, Auggie — ele revirou os olhos com um sorriso no rosto.

Louis colocou Rose no banco com cuidado, deixando-a escorregar de suas costas e, quando ela olhou para cima, diretamente à sua frente, viu Lola, sentada bem ali.

Onde Nora costumava se sentar.

— Está tudo bem, Bolhas. Você pode se sentar ao meu lado. — Rose ofereceu e, quando Nora agradeceu, ela se sentou e colocou sua coxa sobre a de Rose. Foi um gesto reconfortante para as duas.

— Ei, Louis — Lola sibilou para ele, e Rose achou que era a coisa mais feia do mundo. — Você deveria vir se sentar ao meu lado.

— Não, obrigado — ele deu de ombros, sem se importar, colocando geleia em sua torrada. — Mas como está indo a escola?

Em vez de responder, ela apenas revirou os olhos e desviou o olhar. Mas Louis olhou para Rose de forma preocupada, e ela olhou para ele com as sobrancelhas franzidas.

— Eu fiz algo errado? — Ele sussurrou.

— Não, amor, ela é apenas uma vadia — Rose respondeu e deu um tapinha em seu ombro, sorrindo levemente para ele em um gesto de conforto.

Louis deu um sorriso atrevido para Rose, e ela estava concentrada até que a correspondência da manhã chegou e caiu bem na sua frente.

Uma carta de seus pais.

𝑲𝑰𝑵𝑲𝒀 | 𝑫𝑰𝑹𝑬𝑻𝑶𝑹 𝑴𝑨𝑳𝑭𝑶𝒀 +𝟏𝟖Onde histórias criam vida. Descubra agora