𝑲𝑰𝑵𝑲𝒀 | 𝑫𝑰𝑹𝑬𝑻𝑶𝑹 𝑴𝑨𝑳𝑭𝑶𝒀 +𝟏𝟖

𝑸𝒖𝒊𝒏𝒛𝒆

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Conteúdo sexual por três capítulos seguidos, hum... que tal?

Rose estava sentada em seu dormitório, cuidando de seus próprios assuntos.

Ela estava usando uma camiseta branca grande e apenas roupas íntimas. Não usava nem mesmo sutiã, e seu cabelo estava em um coque bagunçado enquanto ela tinha um livro nas mãos para ler.

Isso até que a porta de seu dormitório foi arrombada.

Ela quase se encolheu, porque não estava acostumada com pessoas tomando banho em seu dormitório, mas quando viu o cabelo loiro platinado, seus nervos se acalmaram. Ele estava fechando a porta e caminhando até ela enquanto ela colocava o livro no chão.

Enquanto caminhava em sua direção, ele tirava o paletó do terno e o jogava em algum lugar do quarto. — Aquela cena que você fez na aula de hoje? Não foi engraçado.

Ela deu uma risadinha. — Qual delas?

Os olhos dele escureceram para os dela, e ela imediatamente fechou a boca ao ver o olhar dele. Quando ela estava ao seu alcance, ele estava segurando sua garganta com a mão grande, e ela olhou para ele com olhos inocentes.

— Tire. A. Roupa.

Ele soltou o pescoço dela com força, apertando-o com força antes de soltá-lo, e ela imediatamente seguiu suas instruções. Sua buceta agora estava latejando de excitação e ela estava agarrando a parte de baixo da camiseta para puxá-la sobre a cabeça.

Ela a jogou no chão e Rose ficou apenas com sua calcinha verde-esmeralda, deixando seus seios à mostra.

E Draco mal conseguia se despir olhando para ela daquele jeito.

Mas ele conseguiu tirar a camisa e a calça, de modo que agora estava de boxers e voltou para perto dela. Ele tocou a bochecha dela com muita suavidade. — Me dê permissão para tocá-la, Rose. Me dê permissão para torná-la minha.

Ela não hesitou em dizer um "sim".

E assim que ela disse isso, ele estava vasculhando os bolsos da calça e, quando ela ouviu o metal se agarrando, ela respirou fundo. Algemas. Ele estava caminhando em direção a ela e agarrando seus pulsos gentilmente antes de prender um em seu pulso e o outro na cabeceira da cama. Ele fez o mesmo com a outra mão, do outro lado da cabeceira, e ela agradeceu a Merlin pelo fato de a cama não ser grande, senão seus braços teriam sido esticados.

E então–

Ele riu dela. Ela o encarou. — Vadia, eu vou dar uma–

— Rose — ele avisou em um tom mortal.

Ela fechou a boca e ele estava caminhando para o outro lado da cama, e quando ele colocou uma faca sobre a mesa, ela quase prendeu a respiração ainda mais.