𝑫𝒆𝒛𝒆𝒏𝒐𝒗𝒆

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Rose abriu a porta de seu dormitório e se deparou com Draco soluçando

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Rose abriu a porta de seu dormitório e se deparou com Draco soluçando.

O nariz dele estava rosado e seus olhos eram grandes e brilhantes, e o coração dela doeu ao ver isso. Ela estava curvada sobre os joelhos, com as panturrilhas grossas penduradas nas laterais, e Draco a olhava com o rosto abatido.

Ela nunca o tinha considerado uma pessoa que chorasse.

— Ela – ela me disse para me matar– — Rose se engasgou, com um soluço escapando de seus lábios em seguida.

O rosto de Draco empalideceu em um instante e, quando ele estava se levantando, ficou de pé olhando para ela. — Por favor, deixe-me – deixe-me tocar você. — Ele implorou.

E ela agradeceu de bom grado. Ela queria sentir o toque dele e, assim que ela assentiu, ele se abaixou e passou os braços ao redor da pequena figura dela, puxando-a para os seus braços.

Quando seu nariz se encheu com o cheiro dele, ela inalou profundamente e se deixou agarrar a ele.

E os dois choraram juntos.

Rose chorava pelo fato de Astória ter dito que ele só a queria pelo seu corpo, dizendo para ela se matar, e pelo fato de ter sentido falta de Draco nas últimas duas semanas. Draco chorava por estar finalmente segurando Rose em seus braços depois de duas semanas sem poder abraçá-la e também por alguém ter dito a ela para se matar.

Eles eram duas almas despedaçadas que só podiam se curar mutuamente.

E, apesar de quererem aceitar isso, eles precisavam um do outro.

Draco a levou para a cama e se deitou gentilmente com ela em cima dele, ainda em seus braços. E Rose se derreteu em seu toque, afundou as pernas nas laterais dele e enterrou a cabeça na curva de seu pescoço enquanto ele esfregava suas costas. Ela sentia falta dos dedos gelados dele percorrendo sua coxa, ou subindo por suas costas, causando arrepios em sua espinha, mas então o calor do corpo dele a aquecia.

Ela sentia falta dele.

— Rose — ele falou gentilmente. — Diga-me quem te disse isso.

— Astória — respondeu ela. — Foi ela que me fez acabar com a gente em primeiro lugar. Mandou uma carta para meus pais sobre nosso relacionamento – não sei nem como ela descobriu – mas eles me contaram– — Ela parou no meio da frase, não querendo repetir as palavras que sua mãe lhe disse na carta. — Não importa.

Ele a segurou com mais força e a olhou de cima a baixo. — Diga-me. — Ele exigiu, e Rose achou que não tinha escolha, pois não queria estragar nada.

Então, ela se sentou, inclinou-se sobre a mesinha de cabeceira e abriu a gaveta, revelando a mesma carta que fez seu coração se despedaçar. Ela a entregou a Draco – toda amassada de raiva – mas ele a pegou e examinou as palavras.

E seu rosto só ficou mais irritado.

— Seu pai te abusa? Por que você não me contou isso? — Ele estava jogando a carta de volta no chão e puxando-a para seu peito novamente, tentando protegê-la do mundo cruel.

— Não, minha mãe geralmente o impede, mas ela disse que não faria desta vez — a voz de Rose saiu abafada devido ao fato de ela estar enrolada no peito dele, mas ela não se importou.

Ele suspirou profundamente e enroscou a mão em seu cabelo, puxando a cabeça dela para cima e fazendo-a olhar para ele. — Você nunca mais vai voltar para aquela casa, entendeu? Eu não vou deixar. E se você se recusar, eu mesmo a amarrarei. — Ele cerrou os dentes com tanta força que o ódio o impediu.

Ela assentiu, mas agora – com a mão emaranhada em seu cabelo – ela estava excitada. E queria fazer sexo com ele, porque queria agradá-lo - deixá-lo se soltar porque sabia que ele não faria isso sem ela. E seus dedos não funcionavam quando eles não estavam se falando, e isso a frustrava.

Então, ela moveu os quadris para trás e para cima, e Draco rapidamente percebeu que ela queria.

— Rose, nós não– — ele foi interrompido no meio da frase quando ela moveu os quadris para cima novamente, e então conectou os lábios, murmurando Eu quero, Draco, e ele colocou a mão firmemente nos quadris dela.

Ele imediatamente a beijou de volta e lentamente começou a tirar a camisa dela, enquanto ela tirava a dele. Eles estavam ansiosos para sentir o corpo um do outro e, assim que as duas blusas foram tiradas, Rose se levantou dele para tirar a calça de moletom.

Draco levantou os quadris e tirou a calça e a cueca. Depois de tirar a calça de moletom e a roupa íntima de Rose, ela voltou em direção a ele e o abraçou de costas. Seu clitóris estava roçando diretamente na ereção dele e ela soltou um leve gemido.

— Tem certeza de que quer isso, amor?

— Sim — ela estava levantando os quadris acima da ereção dele, e ele esfregou o pênis no lubrificante dela, juntando-o na parte superior antes de ela empurrar os quadris ligeiramente para baixo.

Os dois soltaram um gemido, as mãos grandes de Draco pousaram nos quadris dela e a empurraram até o fundo, fazendo-a gemer, inclinando-se para a curva do pescoço dele. Ela envolveu as mãos em torno do corpo grande e musculoso dele, e ele estava segurando a figura pequena dela enquanto a empurrava por baixo, levando-a ao limite.

Quando ela deixava seus quadris deslizarem para cima e para baixo, ele ainda a estava penetrando por baixo, fazendo com que ambas as peles se conectassem cada vez que se chocavam, e Draco estava agora em ritmo acelerado. Rose estava gemendo na curva do pescoço dele, com as unhas cravadas em sua pele.

— Se você pensar em me deixar novamente, Rose — ele deu um longo e forte empurrão em sua boceta apertada, fazendo-a soltar um gemido. — Eu não permitirei que você vá embora. — Ele a penetrou novamente.

Rose soltou um gemido alto e até Draco soltou um grunhido, fazendo com que Rose sorrisse e começasse a mover os quadris para trás, fodendo ele de volta.

Ele adorava quando ela fazia isso.

— Porra – continue – continue fazendo isso — ele gemeu em seu ouvido e ela estava sentindo um nó familiar no estômago com as palavras dele.

Ele estava completamente dentro dela, e ela ainda estava se agarrando a ele, sem querer soltá-lo. Quando sentiu as paredes se apertarem, ela soltou um gemido de dor. Ela podia sentir o pênis latejante dele se contorcer dentro dela e estava transando com ele com mais força, deixando-se liberar ao mesmo tempo em que ele o fazia. A liberação dele foi disparada dentro dela, e ela estava respirando pesadamente, deitada no peito dele.

Ele se retirou e a abraçou como se ela também quisesse. Ela se sentia segura onde estava agora; não sentia que ninguém a queria porque, no fundo, sentia que Draco precisava de alguém que o amasse.

Então, ela faria exatamente isso.

— Senti sua falta — ele sussurrou em seu ouvido, e ela sorriu levemente, ainda tentando recuperar o fôlego.

— Eu também senti sua falta — ela choramingou, e se agarrou com mais força ao peito nu dele.

— Não é como eu que senti tanto sua falta que eu– — ele soltou uma risada sem fôlego. — Comprei um gato e um monte de livros porque você disse–

— –Que você me lembrava alguém que lê livros e tem um gato — ela terminou a frase e levantou a cabeça do peito dele com um sorriso no rosto.

Rose estava absolutamente apaixonada por esse homem; e ela finalmente sabia que estava.

𝑲𝑰𝑵𝑲𝒀 | 𝑫𝑰𝑹𝑬𝑻𝑶𝑹 𝑴𝑨𝑳𝑭𝑶𝒀 +𝟏𝟖Onde histórias criam vida. Descubra agora