Capítulo 27

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N/A: Ai, gente, estou tendo um probleminha com a minha criatividade recentemente. Por favor, comentem ideias de coisas que vocês querem que aconteça na fic pra ver se eu tenho um despertar. Não tô tendo ideias e isso está me deixando frustrada. Ajudem aí, pelo amor de Deus. E eu tô na minha semana de provas (relaxa que eu não vou sair, vou continuar postando do mesmo jeito), mas gente... Eu vou reprovar em matemática. Alguém me socorre, por favor? Eu não sabia nem o que eu tava fazendo naquela prova. Porra de gráfico e função afim

Só isso mesmo, galera. Fiquem com a história.

O aniversário de Aurora finalmente havia chegado.

Era 22 de janeiro de 1985, exatamente uma hora da tarde, e Regulus corria de um lado para o outro organizando o jardim de seu pai para a festa de aniversário de sua filha. Para maior segurança dos quadros e das estatuetas, foi decidido que a festa todinha ocorreria apenas no jardim. Por isso, Regulus estava indo e voltando junto a James, Pandora e Ophelia.

— Regulus, você acha que eu coloco os biscoitos aqui nessa ponta? — Ophelia perguntou, em clara dúvida. — Não vai caber no meio, tem que ter espaço para os bolinhos, a pipoca e o bolo ainda.

— Isso, coloca na ponta que assim as crianças só vão conseguir alcançar os biscoitos e não vai ter ninguém roubando os brigadeiros. — Regulus apoiou a loira, enxugando uma gota de suor na testa que, apesar do frio, insistia em descer. Mas logo se calou quando viu James rir e olhou para ele zangado. — Qual a graça, James?

— Nenhuma criança vai roubar os brigadeiros. — James se explicou ao ver o olhar furioso do Black, sentindo um leve arrepio percorrer sua espinha com o olhar. — Remus, no entanto? Vai acabar com todos sozinho.

— Ah, claro. Tinha me esquecido dele. — Regulus bufou, tentando pensar em uma forma de despistar Remus. O marido de seu irmão era muito pior do que qualquer criança quando se tratava de doces, o imagine em uma festa infantil e então terá certa noção do estrago causado. — Talvez Arcturus acabe o distraindo? Não, não acho que ele seria o suficiente para contê-lo. Talvez Sirius possa...

— O que está acontecendo aqui?

Falando no diabo, não é mesmo?

Remus saiu pela porta lateral com um Arcturus manhoso nos braços. O pequeno estava gripado, por isso estava irritadiço e chorão. Não queria desgrudar de Remus nem para ir para os braços de seu padrinho, James. E se Sirius ousasse sair de perto deles, Art abriria o berreiro. Por isso, o Black corria atrás de Remus com uma frauda de pano e uma chupeta nas mãos.

— Estamos pensando em uma forma de te despistar. — Ophelia brincou com um sorriso maroto. — Aparentemente, você é um completo louco por doces que não consegue se controlar.

Remus olhou para James, completamente ofendido, enquanto o resto se dispunha a gargalhar alto de sua indignação. Sirius tentou conter o riso, mas ele ainda escapou um pouco e por isso ele recebeu um olhar raivoso do marido.

— Mon! — Arcturus chamou, deitando a cabeça em seu ombro.

— É meu bem, estão todos contra mim, está vendo? — Remus disse para o seu filho, o abraçando com carinho. — Mas você está do lado do papai Moony, não é?

Arcturus fechou os olhos, descansando no ombro do pai enquanto este sentia todo e qualquer ódio que estivesse sentindo indo embora. Sirius não suportou aquela cena adorável, teve que abraçar Arcturus e Remus. Os outros reviraram os olhos, voltando a arrumar a mesa e deixando a família Black-Lupin ter seu momento fofo.

— Será que é seguro deixar três crianças com seu pai, Reggie? — Ophelia perguntou, decidindo finalmente onde colocaria os biscoitos açucarados. — Ele está doente, mal consegue andar e...

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