Capítulo 29

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N/a: Pessoal, assim, supondo (apenas supondo) se eu fosse fazer uma cena mais... Picante, por assim dizer, vocês queriam que ela fosse mais explícita ou algo mais resumido? Acho que já sei a resposta, mas vou perguntar mesmo assim kkkk. Não que eu realmente tenha alguma experiência nisso, não sei se realmente vai ficar algo legal de ser ler, mas eu vou dar meu melhor. E o Regulus também.

Gente, eu publiquei no meu perfil uma mensagem sobre a próxima fic que eu vou postar. Vocês podem ir lá ver e votar? Não tem como fazer enquete no wattpad, então talvez eu faça no meu Instagram. É @linspoetisa. Sigam lá, vou começar a postar coisas das minhas fics e não apenas poesia.

Fiquem com a história:

Era dia vinte e oito de janeiro.

Regulus acordou para mais um dia de trabalho bem cedo, sentindo a preguiça o dominando imediatamente. Ele olhou para o lado vazio de sua cama, sua mente vagando para o homem que dormiu ao seu lado dias atrás. Sentiu saudades, então, mesmo que a última vez que havia visto esse dito homem fora noite passada. Um beijo carinhoso, um abraço e então James voltava para sua casa.

O Black suspirou, se sentindo imensamente patético por só querer James ali com ele naquele momento. Ele sentia saudades, mas literalmente faziam cerca de dez horas desde a última vez que o viu. Parecia que ele estava se tornando dependente de sua presença e por isso ele se julgava ridículo.

E você não é estupidamente ridículo pelo Potter? Uma voz em sua cabeça que parecia suspeitosamente com a de Severus disse, ácida. Regulus riu, pensando sobre como a cada dia ele ficava mais louco. Essas vozes não podiam ser normais, não era possível.

Não teve mais tempo para pensar sobre isso, no entanto, pois logo seu quarto foi invadido por uma garotinha com um pijama de Alice no País das Maravilhas sorridente. Esta que subiu em sua cama, quase caindo no processo, para então passar a pular animadamente de um lado para o outro no colchão.

— Acorda, papai, acorda! — Aurora praticamente gritava. — Tenho que ir para a escola! Levanta, papai, levanta!

— Já vou, meu amor. — Regulus se sentou, observando sua filha pular animadamente com carinho. — Está animada, meu bem. O que foi? Aconteceu alguma coisa?

— O papai James disse que ia levar eu e o Harry em um parquinho depois da escola. — A pequena Potter-Black caiu sentada na cama. — Eu quero ir looooogoo...

— Avisa o “papai James”, então, que ele só vai poder levar vocês nesse parquinho depois do almoço. — Regulus se levantou, enquanto a garota fazia careta. — Não me faça essa cara, Aurora. Você ainda tem que comer e ninguém aqui vai trocar a hora do almoço por brincadeiras em um parquinho. Comprendre?

— Sim, papai. — Aurora concordou, embora tenha ficado visivelmente chateada.

— Não fique chateada, mon amour, isso é para o seu bem. — Regulus pegou a menina nos braços, indo com ela para o corredor. — E outra, não estou dizendo que você não vai, só estou dizendo que é melhor mais tarde. Não quero que você e Harry passem mal por não comerem direito.

— Certo. — Aurora assentiu, podendo ver o ponto de seu pai. — Papai, o senhor pode tocar violino para mim? Faz tempo que o senhor não toca.

Regulus sorriu para a menina. Essa era um costume que ele tinha todas as noites: tocar violino para Aurora. A pequena Black sempre ficava fascinada com o som, desde que era apenas um bebezinho, então Regulus pegou a mania de tocar para ela. Mania essa que estava se perdendo, e Regulus ficou grato por ela o lembrar disso.

— Claro que posso, Aurora. — Regulus disse, separando a roupa da filha enquanto isso. — Acho bom você ter me lembrado, faz um tempo que eu não toco. Seria bom aquecer e ter minha pequena platéia de uma pessoa novamente.

Someone to Stay - Starchaser Onde histórias criam vida. Descubra agora