𝐶𝑙𝑢𝑏𝑒 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜.

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Na manhã seguinte, o sol bate em meu rosto novamente, indicando mais uma vez o horário de acordar

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Na manhã seguinte, o sol bate em meu rosto novamente, indicando mais uma vez o horário de acordar.
Me levanto, sentindo o chão frio sobre meus pés e o vento sobre minha pele.

Abro meu armário, revirando as roupas e pegando uma saia preta. Ao olhar os cabides, observo uma blusa justa colada da mesma cor, combinando certamente com a roupa.

Me abaixo um pouco para observar os sapatos, escolhendo um belo par de saltos altos escuros.

Na frente do espelho, com a roupa já posta, arrumo meu longo cabelo sobre meus ombros. Há muito tempo eu não me arrumava como queria, já que nunca havia tido tal liberdade com Ali, graças ao seu marido.
Resolvo ir até a concessionária, já que no dia, não havia nada para fazer de útil além de ajudar Daniel.

O local estava barulhento, me assuntando um pouco ao entrar. Caminho entre os carros procurando alguma figura familiar que pudesse conversar. Perdida em devaneios, vejo Louie se aproxima de braços abertos, me abraçando.

Demoro um pouco para raciocinar, pois ainda estava perdida em meus pensamentos, até perceber quem era.

- Ah, Olá Louie. - Digo pondo uma mexa caída atrás da orelha.

- Que bom que está aqui, Hope. Faz muito tempo que não visita a concessionaria.

- Éh, eu não tenho tido muito tempo de sobra, sabe?

- Ah, Hope, querida. - Daniel, meu pai, diz me abraçando. - Como está?

- Bem pai, e você?

- Bem também. Que bom que veio me visitar. - O mesmo diz me abraçando novamente, mas dessa vez me dando visão para o homem louro parado há alguns passos de distância.

- Eu vou atender um velho amigo agora, venha comigo - Daniel me puxa até o homem.

- Você se lembra de quando falava de Johnny Lawrence, certo? - Ele nos apresenta.

- Claro, pai.

- Filha sua, LaRusso? - Ele diz, me olhando firmemente.

- Sim, Hope Andréa. E Johnny, isso é para você - Daniel lhe entrega uma árvore bonsai, lhe dando um sorriso simpático. - Todos recebem uma. Olha, eu não te culpo por aquela época. Não era você, era o Cobra Kai. Todo mundo está melhor sem eles. - Daniel pega em minha mão, para podermos ir embora - Foi bom te ver, cara.

O dia havia sido cansativo, então resolvo me encaminhar até em casa para poder me deitar e organizar a cabeça.

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N

a manhã seguinte, Daniel decide ir até o clube de campo conosco, para distrair.
Coloco o biquíni, junto com um shorts jeans que gostava.

No local, me sento em uma mesa juntamente com Anthony, vendo o mesmo jogar no tablet como sempre.

- Então, filhão, vai ver o Mágico, ele está fazendo manobras incríveis. - Daniel pede a Anthony, mas o mesmo nem o olha.

𝐿𝐸𝐺𝐴𝐶𝑌 - 𝐶𝑂𝐵𝑅𝐴 𝐾𝐴𝐼 | 𝑅𝑂𝐵𝐵𝑌 𝐾𝐸𝐸𝑁𝐸.Onde histórias criam vida. Descubra agora