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- você não precisava ter matado ele, sabia disso? - Oikawa murmurou se sentado na cama com os cabelos molhados e uma toalha branca ao redor dos ombros.

- eu já te disse e não foi apenas uma vez que ninguém mexe com a minha rainha - Hajime o respondeu ao se aproximar do outro dando um beijo em sua testa - ele tentou te tocar no metrô.

- e você estava lá para me defender - fechou os olhos dando um beijinho na mão que estava na sua bochecha.

- porque eu te amo. - sussurou como se fosse um segredo para o outro.

- eu também te amo meu amor - devolveu em mesmo tom abrindo os olhos e sorrindo doce para o amante.

Aproximaram os seus rostos lentamente até finalmente selarem os seus lábios com carinho, Tooru foi empurrado levemente até que suas as costas batessem contra o colchão macio da cama de casal que dividiam, estavam juntos de corpo e alma, seus corpos se mexiam lentamente em busca de mais contato.

Céus, sentia tanta saudades daquilo, de o tocar em sua casa, dentro de seu quarto, de ter todo o tempo do mundo para o tocar, o amar, sem ser interrompido por ninguém, absolutamente ninguém..

Exceto pela campainha de sua casa e endemoniado que a tocava naquele momento.

- inferno - Hajime praticamente rosnou quando ouviu o som estridente da campainha se alastrar pela casa, não parecia que a pessoa que estava ali iria seder tão facilmente e ir embora. - por que sempre tem que aparecer alguém? - se perguntava quase chorando.

- calma amor - Oikawa riu abraçando as costas nuas do outro - vou ir lá atender, tudo bem? - perguntou finalmente retirando o garoto de cima de si e se pondo de pé.

Desceu as escadas da casa ridiculamente grande, as vezes até achava de mais para apenas duas pessoas mas mesmo assim, adorava aquele luxo e não tinha sequer como negar, os degraus de mármore, a sala espaçosa decorada minimamente e a cozinha grande para poderem dançar enquanto cozinhavam.

Finalmente juntos.

- que surpresa boa - sorriu para o garoto que estava na frente da porta sorrindo para si.

- eu também senti saudades - devolveu sorrindo e o abraçando.

- é, admito que eu senti a sua falta - retribuía o abraço.

- e cadê o meu irmão? - o perguntou entrando com o outro na casa vendo o maior fazer uma cara de choro, conhecia muito bem aquela peça - nem adianta fingir essa cara não, pensou mesmo que eu acreditaria que ele morreu na explosão do presídio? Eu não sou idiota e você sabe muito bem disso - falou sorrindo com o outro e se jogando no sofá o observando trancar a porta e ir até si com calma e um sorriso no rosto.

- realmente, ele não morreu, Iwa! - gritou vendo namorado descer as escadas correndo, era normal Oikawa ser barulhento mas na situação em que estavam, absolutamente todo o cuidado era pouco.

Love e valete Onde histórias criam vida. Descubra agora