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- kuroo, você pode voltar primeiro com o Tsuki, eu vou ficar mais um tempo por aqui com a Alisa, vocês podem investigar as provas que coletamos na casa daquele senhor? - Kageyama perguntou já do lado de fora da casa

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- kuroo, você pode voltar primeiro com o Tsuki, eu vou ficar mais um tempo por aqui com a Alisa, vocês podem investigar as provas que coletamos na casa daquele senhor? - Kageyama perguntou já do lado de fora da casa.

- sim senhor, vamos embora Tsukki.

- vamos, e não me chame assim seu idiota! - o loiro reclamou jogando o restante de seu cigarro dentro da caixinha de papelão que segurava em seus braços para não contaminar a cena do crime.



O moreno estava em uma das salas que tinha na empresa, mais especificamente na parte do Kageyama.

Ali tinha absolutamente tudo o que precisava para estudar, desde produtos proibidos legalmente até livros já banidos de seu país, Kageyama mantinha aquele espaço apenas para si, para que pudesse investigar qualquer caso por baixo dos panos ignorando completamente o conceito humano sobre privacidade e legalidade.

Analisava tudo que tinham pego na casa e em outros locais, procurava por qualquer rastro que poderia encontrar em tudo aquilo.

Averiguava desde pequenas gotas de sangue até alguns objetos com digitais.

Até se lembrar de algo, o fio de cabelo que tinha encontrado na cama do homem.

Procurou em cada célula daquele fio tentando saber sobre ele em outros casos que já haviam sido cadastrados, mas, não encontrou nada, procurou no banco de denuncias e nada.

O fio longo e loiro tinha a raiz preta, seria muito absurdo de sua parte pensar aquilo?

E afinal, o quê poderia perder se apenas testasse?

O que mais tinha em suas roupas e em sua casa era justamente marcas do Kozume, não era difícil encontrar coisas sobre ele ali.

Colocou ambos os fios em sua máquina, precisava agora apenas esperar os resultados. Tinha certeza que seria negativo, no máximo uns 10 ou 5% compatível já que, ele é humano.

Batidas na porta o fizeram parar seu experimento, apenas permitiu que quem estivesse do outro lado entrasse, não eram muitas as pessoas que tinham conhecimento sobre aquele lugar e se estava ali, com toda a certeza teria um motivo.

- pois não? - temeroso o Tetsuro colocou seu celular para trás de seu corpo, o homem encapuzado permanecia parado de costas para a porta e de frente para si, a sua cabeça estava baixa além das mãos no bolso do moletom.

- preciso que me escute. - a voz grossa se fez presente.

- então diga. - o homem finalmente retirou o capuz da cabeça revelando seu rosto.

- é algo importante, envolve você e toda essa investigação, eu não deveria, mas, não posso permitir que machuquem ainda mais as minhas crianças.

- eu sou todo ouvidos. Iwazimi Hajime. - o nome escapou de seus lábios de forma lenta e até mesmo macia, aquele olhar seria reconhecido por si em qualquer lugar.

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